O Dia do Paraquedista

 

O paraquedismo, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é um esporte criado há pouco tempo. Na verdade ele vem do eterno sonho do ser humano, destinado a viver no chão, o sonho de VOAR! Voar livremente utilizando somente seu próprio corpo, assim como fazem os pássaros!

O sonho tem início registrado ainda na mitologia, que mostra DEDALO e seu filho ÍCARO na busca de alçar vôo com asas de penas de pássaro ligadas por cera.

Em 1306, aparecem registros de acrobatas chineses que se atiravam de muralhas e torres empunhando um dispositivo semelhante a um grande guardachuva que amortecia a chegada ao solo.

Em 1495, LEONARDO DA VINCI escreveria em suas notas: “Se um homem dispuser de uma peça de pano impermeabilizado, tendo seus poros bem tapados com massa de amido e que tenha dez braças de lado, pode atirar-se de qualquer altura, sem danos para si”. DA VINCI é considerado também o precursor como projetista de um pára-quedas.

Em 1617, o italiano FAUSTO VERANZIO salta com um “paraquedas” da torre da catedral de Veneza, aterrando ileso diante dos espectadores.

 

Em 1783, SEBASTIAN LENORMAND constrói e patenteia um paraquedas com que repetidamente executa saltos.

Em 1785, JEAN PIERRE BLANCHARD constrói e salta com um paraquedas feito de seda, sem a armação fixa que ate então era utilizada para manter o velame aberto.

Em 1797, ANDRE-JACQUES GARNERIN, em Paris, salta de um balão a uma altura aproximada de 2000 pés. GARNERIN prossegue saltando regularmente e a ele a história deu a honra de ser considerado o PRIMEIRO PARAQUEDISTA DO MUNDO. Em 1802, em Londres, GARNERIN salta a 8000 pés, um recorde para a época.

Em 1808, pela primeira vez o paraquedas foi usado como salva-vidas quando o polonês KUPARENKO o utiliza para saltar de um balão em chamas.

Em 1837, acontece o primeiro acidente fatal com um paraquedista, quando ROBERT COCKING falece em razão do impacto contra o solo. COCKING saltava com um paraquedas com o desenho de um cone invertido que se mostrou inadequado, não resistiu à pressão e fechou.

Em 1887, o Capitão americano THOMAS BALDWIN inventa o equipamento que se ajusta ao corpo do paraquedista, substituindo os cestos até então utilizados. Este invento foi um novo e importante passo para o desenvolvimento do paraquedismo.

Em 1901, CHARLES BROADWICK inventa o paraquedas dorsal, fechado dentro de um invólucro, como os que hoje são utilizados pelos pilotos de aviões militares. O sistema de abertura do paraquedas era um cabo amarrado ao balão.

 

Em 1911, GRANT NORTON realiza o primeiro salto utilizando um avião. NORTON decolou levando o paraquedas nos braços e na hora do salto arremessou-o para fora sendo por ele extraído da aeronave.

Em 1919, LESLIE IRVIN executa o primeiro salto livre, abrindo o paraquedas, por ação muscular voluntária durante a queda livre.

Em 1930, os russos organizam o primeiro Festival Desportivo de Paraquedismo.

Em 1941, o exército alemão emprega o paraquedas como equipamento de guerra, lançando pára-quedistas militares para conquistar a Ilha de Creta.

Dai em diante o pára-quedismo se desenvolve numa velocidade vertiginosa, seja quanto aos equipamentos, técnicas de salto e tipos de competição.

Os 10 mandamentos do Pára-quedista

I – O Pára-quedista é um soldado de elite. Procura o combate e treina-se para suportar toda a dureza. Para ele, a luta é a plena manifestação de si próprio.

II – O Pára-quedista cultiva a verdadeira camaradagem. Só com a ajuda dos seus Camaradas consegue vencer; e é junto deles, e por eles, que morre.

III – O Pára-quedista sabe o que diz e não fala demasiado. As mulheres falam, mas os homens atuam. A indiscrição causa, normalmente, a morte.

IV – O Pára-quedista é calmo,prudente, forte e resoluto. O seu valor e entusiasmo dão-lhe o espírito ofensivo que o arrastará no combate.

V – O Pára-quedista sabe que as munições constituem o que de mais precioso tem frente ao inimigo.Os que atiram inutilmente, só para se tranquilizarem, nada valem; são fracos e não merecem o nome de Pára-quedistas.

VI – Pára-quedista não se rende.Vencer ou morrer constitui, para ele,ponto de honra.

VII – O Pára-quedista sabe que só triunfará quando as suas armas estiverem em bom estado. Por isso,obedece ao lema: “Primeiro, cuidar das armas, só depois, dele próprio’:

VIII – O Pára-quedista conhece a missão e a finalidade de todas as suas operações. se o seu comandante for morto, poderá, ele sozinho, cumprir a sua missão.

IX – O Pára-quedista combate o inimigo com Lealdade nobreza. Mas não tem piedade dos que,não ousando lutar do mesmo modo,se dissimulam no anonimato.

X – O Pára-quedista tem os olhos bem abertos e sabe utilizar ao máximo todos os recursos. Ágil como uma gazela, duro como aço,quando necessário, embora não o sendo, é capaz de agir como pirata, pele vermelha ou terrorista. Nada há que lhe seja impossível.

Dia 22 de outubro é o dia do Paraquedista!

Parabéns a todos aqueles que curtem essa emoção de viver no Paraquedismo!

Mas você sabe o por quê que é comemorado?

Porque nessa data, em 1797, foi realizado o primeiro salto de paraquedas que foi bem-sucedido.

 

E quem saltou foi o francês André Jacques Garnerin (1769-1823), ele mesmo construiu um paraquedas com base no modelo de Da Vinci e saltou de um balão.

A altura do salto foi de 600 metros no Parque Monceau, em Paris.

Dia do Paraquedista

O Dia do Pára-quedista é comemorado em 22 de outubro porque nessa data, em 1797, foi realizado o primeiro salto bem-sucedido de pára-quedas. O autor da façanha foi o francês André Jacques Garnerin (1769-1823). Ele pulou de uma altura de 600 metros no Parque Monceau, em Paris.

Breve resenha histórica do Pára-Quedismo mundial:

1.100 – Existem provas de que os chineses se divertiam saltando de lugares altos com estruturas rígidas que lembravam uma sombrinha.

1.495 – O pára-quedas de Leonardo Da Vinci tinha forma piramidal e se mantinha aberto por meio de uma estrutura de madeira. Não se sabe se algum protótipo foi testado por ele. Apenas em junho de 2.000 um modelo quase idêntico foi testado pelo britânico Adrian Nicholas.

1.785 – Jean-Pierre Blanchard inventou o primeiro modelo de pára-quedas dobrável de seda. Todos os modelos anteriores se mantinham abertos por meio de uma estrutura rígida.

1.797 – André-Jacques Garnerin realizou vários saltos. Saltou de balões em Paris (600 metros de altura) e em Londres de (2400 metros). Morreu saltando, devido à forte oscilação de seus pára-quedas. É considerado o primeiro pára-quedista.

1.808 – Jodaki Kuparento, polonês, foi o primeiro a salvar a vida usando um pára-quedas, quando teve que abandonar o seu balão que se incendiava.

1.890 – No Brasil, o norte americano Spencer Stanley saltou sobre a cidade de São Paulo. Depois dele – em 1931 veio Charles Astor, que iniciou a divulgação do esporte no país, dando cursos aos interessados.

1.917 – Durante a I Guerra Mundial, a maioria dos países adotou pára-quedas para os tripulantes de seus dirigíveis de observação e para as tripulações de aviões militares.

1.922 – Harold Harris foi o primeiro homem a realizar uma queda-livre, abandonando um avião em pane.

1.939-1.945 – Durante a II Guerra Mundial quase todos os países utilizaram-se de tropas pára-quedistas. Os alemães, na invasão de Creta, chegaram a lançar 14.000 soldados pára-quedistas em uma ilha.

1.951 – O Primeiro Campeonato de Pára-quedismo foi realizado na Iugoslávia. Participaram 5 países europeus.

1.960 – J. Kittinger saltou de um balão a 31.000 metros, sendo este o recorde mundial até hoje.

1.964 – Foi patenteado o primeiro pára-quedas retangular. Estes são muito mais dirigíveis e seguros que os antigos redondos. Foi um grande impulso para o pára-quedismo esportivo.

1.965 – Foi lograda a primeira formação de 8 pára-quedistas em queda-livre, uma “estrela”.

2.000 – O pára-quedas projetado por Leonardo da Vinci em 1483 funciona. A prova, feita mais de quinhentos anos depois que o sábio renascentista elaborou seus desenhos, foi realizada pelo pára-quedista britânico Adrian Nicholas. O projeto de Da Vinci tem forma de pirâmide, é feito de madeira, cordas e tecido de algodão cru. Nicholas saltou de uma altura de 10.000 pés (aprox. 3.300m) com o equipamento, construído de acordo com as especificações de Da Vinci e usando somente materiais que estavam disponíveis na época do Renascimento. O pára-quedas se revelou ágil e eficaz. “Não houve ondulações ou quedas repentinas, e o pára-quedas se moveu facilmente pelo ar”, disse Nicholas. Depois de descer 6.000 pés (aprox. 2.000m) com o projeto de Da Vinci, Nicholas desconectou-se da pirâmide de algodão e completou o salto com um pára-quedas convencional, pois o pára-quedas de Da Vinci, pesando 85 quilos, que desceu sozinho, suavemente e a poucos metros de distância, poderia machucá-lo no pouso. Para isso Nicholas utilizou-se de um Sistema Três Argolas duplo com dois desconectores, um para a pirâmide e outro para o velame principal. Durante meses, Nicholas e sua mulher, a arquiteta Katarina Olliaken, trabalharam sobre o projeto de Da Vinci. Apenas duas inovações foram acrescentadas: o uso do algodão, em vez de linho, e uma mudança no respiro de ar.

2.008 – O suíço Olivier Vietti-Teppa, 36, fez no dia 26 de abril um salto usando um pára-quedas de 12 quilos idealizado por Leonardo da Vinci — o artefato com formato de pirâmide foi descrito pelo artista em 1483. Vietti-Teppa, que saltou de um helicóptero, pousou no aeroporto militar de Payerne, na Suíça. Essa é a primeira vez em que um pára-quedista realiza um salto completo(navegação+pouso) utilizando um pára-quedas com essa estrutura, segundo as agências Associated Press e AFP

Entre os esportes radicais, nenhum dá maior sensação de liberdade que o pára-quedismo.

O salto é feito a cerca de 3.000 metros acima do solo e a queda livre, de 1 minuto em média, é arrepiante. Depois, um momento de tensão até o pára-quedas abrir, e 2 minutos a 5 minutos de paz, boiando no céu.

As escolas de pára-quedismo oferecem vôos duplos, nos quais os novatos vão conectados ao instrutor. Vinte minutos de orientações e treinamento em terra são suficientes para viver uma experiência dessas. O pré-requisito é ter peso entre 85kg e 95kg, dependendo da escola, e a idade mínima de 15 anos, com autorização dos pais.

Para saltar sozinho, é preciso passar por um curso. A uma velocidade que pode atingir 350 km/h, um leve movimento das pernas e dos braços altera radicalmente a direção e a velocidade do corpo, proporcionando muitas acrobacias.

Pratica-se pára-quedismo nos aeroclubes onde há escolas. Boituva é considerada a capital do esporte no Brasil, mas Campinas também tem força. O melhor período para saltos vai de abril a setembro.

A EVOLUÇÃO DO PÁRA-QUEDISTA

A evolução do pára-quedista depende de vários fatores, um conjunto de elementos que se unem e que, aos poucos, vão formando a estrutura pessoal do esportista. Fatores determinantes, como a consciência de todos os pontos envolvidos na evolução, são de extrema importância para que a mesma possa ocorrer naturalmente e da maneira correta. O ideal é que aconteça gradualmente e sem esforços de antecipação dos passos, que só devem ser percorridos após determinado tempo.

A escolha do pára-quedismo como esporte já denota um tipo de perfil que excede os limites cotidianos, típico de alguém que está à procura de algo desafiador.

Mas há nesse contexto uma ambiguidade incrível ao mesmo tempo em que pressupõe a ausência de limites, o esporte revela-se bastante limitador em alguns aspectos psicológicos e físicos. As sensações que experimentamos se alteram com o tempo, elas modificam a nossa visão da vida e também dentro do esporte.

Gradativamente, vamos alterando nossas percepções e nossos medos. Isso conseqüentemente gera uma autoconfiança que pode ser positiva ou prejudicial, dependendo de como o pára-quedista utiliza e lida com estas emoções.

No início todas as novidades e sentimentos que experimentamos nos geram uma certa confusão mental, que acaba nos proporcionando uma pequena distorção da noção aeroespacial que cresce indefinidamente, não possuindo padrões ou fatores específicos que determinem sua evolução. Com o passar do tempo, vamos adquirindo a experiência necessária para que nossos sentidos desenvolvam-se com relação ao novo ambiente e aos novos estados de consciência que necessitamos para a prática do esporte e, especificamente, dos exercícios que estamos praticando naquele determinado momento.

Dia do Paraquedista

A percepção durante a saída, verificando fatores como PS e intensidade do vento com relação ao chão (observando o deslocamento

horizontal da aeronave), a queda-livre, as pessoas que estão com você no salto, os exercícios ou manobras, a noção do nosso corpo, a percepção da velocidade que atingimos, o momento da separação, o track, deslocamento horizontal, a atenção para sabermos se realmente nos afastamos, se existem pessoas por perto, seja em cima, ao nosso lado ou embaixo, os pára-quedas abertos de outros grupos que saíram na frente, o acionamento do pára-quedas, a verificação da abertura naquele momento em que ela se inicia, a sustentação e desaceleração do nosso corpo, os checks para termos certeza de que está tudo em ordem, nossa orientação com o campo de visão de 360°, localização da área de pouso, intensidade do vento, tráfego aéreo, outro velames, ordenação e planejamento de pouso, a aproximação, o circuito final e finalmente o pouso. Tudo isso faz parte de um conjunto técnico que é necessário, mas aliado a toda esta parte técnica, ainda temos as milhares de sensações que experimentamos durante o conjunto que chamamos de salto.

A subida do avião, a sensação da saída, os primeiros segundos da queda livre, a velocidade terminal, a percepção do ar fluindo por nosso corpo, a paisagem que se abre diante de nossos olhos, a sensação do vento e tudo o que experimentamos durante um salto… São muitos os sentidos, sentimentos e pensamentos que se alternam de um segundo para outro.

E se pararmos para pensar e perceber, todo este conjunto se desenvolve em harmonia e sincronia, passo a passo, salto a salto, e cada vez mais trocamos de sensações, nos familiarizamos com as freqüentes, experimentamos as novas e desta maneira evoluímos nosso corpo, mente e espírito dentro do nosso esporte, com uma grande reflexão em cada momento de nossas vidas

Dia do Paraquedista

O desenvolvimento técnico é lento e não se deve procurar caminhos curtos, porque eles não existem. Tudo que vem rápido vai embora rápido, apenas as coisas conquistadas com esforço são duradouras. A técnica é conquistada praticando os movimentos básicos de modo lento, cadenciado e repetitivo, de forma que o corpo e a mente possam ir entendendo os caminhos espaciais a percorrer.

Quando se pratica um movimento muitas vezes e de modo lento, se percebe todas as variações e possibilidades. A afobação camufla a magia da precisão e a beleza da limpidez técnica. A resistência no desempenho é inversamente proporcional ao foco em que a pessoa consegue permanecer durante a atuação.

No pára-quedismo, o atleta deve se manter focado durante a subida da aeronave e atuar conforme o briefing por 35 segundos, no caso de FQL 4, em queda livre. A queda livre é um fator que gera “medo”. Esse medo deve ser superado. A maioria das pessoas não consegue atuar com 100% de foco, pois não têm preparo físico ou psicológico adequado.

Portanto, para conseguir atingir uma performance perfeita, o atleta tem de, além de se preparar tecnicamente, estar bem preparado física e psicologicamente.

A velocidade é adquirida a partir da execução correta dos movimentos. O corpo e a mente começam a aprender e a velocidade vai aparecendo naturalmente. O mais importante antes da velocidade é realizar os movimentos corretos. “O lento sai rápido” é uma frase muito escutada pelos atletas de 4-way. Significa que se fizer os movimentos lentos e corretos a média final de pontos será maior do que o time que faz os movimentos rápidos e não precisos, estes têm de, a todo momento, ficar se corrigindo em queda livre.

Quando uma pessoa começa a saltar, dizemos que ela esta saltando no “escuro”, porque ela não tem muita noção do que está acontecendo em queda livre, está “perdida” espacialmente e não vê nada. Estou me referindo à noção do corpo em queda livre e às noções espaciais na visão 3D.

Depois de alguns saltos o atleta adquire habilidade para “sobreviver” sozinho, ele está num estágio onde começa a ter consciência dos movimentos e partes do corpo em queda livre, percebendo se esta indo para frente, para trás, girando, deslizando lateralmente, etc.

Ele salta “vendo algumas coisas”, mas às vezes não tem muita certeza do que está acontecendo e, na maioria das vezes, “chega atrasado”. Falta ainda, a antecipação dos movimentos. Com o tempo e treinamentos específicos, o atleta começa a ampliar os horizontes, ver melhor o que está em sua volta e a ter uma boa noção corporal durante a queda livre.

No entanto ainda falta, às vezes, antecipação nos movimentos. É o momento em que ocorrem afobações para realizar movimentos rápidos. Conseqüentemente, o aluno esquece do básico, que é fazer devagar e corretamente, tornando a antecipação mais difícil ainda.

De repente, num “estalo mental”, parece que tudo fica mais claro e o atleta ancora a idéia de que os movimentos devem ser executados da maneira correta e na velocidade que sua mente pode acompanhar, pois só assim ele começa a aprender a antecipar os movimentos e estar no lugar certo, na hora certa. Geralmente, é o momento em que os atletas se unem para fazer o primeiro time de 4-way.

Dia do Paraquedista

Ainda neste estágio o atleta se afoba muito quando vê os companheiros fazendo movimentos em queda livre. Ele acaba querendo fazer mais rápido do que todos, o que, conseqüentemente, dá chances para executar o movimento fora do eixo ou numa velocidade em que ele não conseguirá se manter até o fim do salto.

A partir deste ponto, com treinamentos individuais e com o time, o atleta vai atingindo um nível técnico e mental onde ele vê tudo e também atua de forma tranquila e cadenciada, respeitando a velocidade individual e a do time, antecipando os movimentos de forma correta e aumentando naturalmente a velocidade dos movimentos.

É o momento em que o mental training faz parte do atleta, quando ele consegue visualizar todo o salto antes de fazê-lo. É o momento em que os integrantes do time se olham e conversam somente com o olhar, é quando, em queda livre, um time está voando com 100% de certeza do que está fazendo.

Faça uma reflexão, veja em que fase está e analise por quais sentimentos tem passado, como está seu nível mental de percepção e entendimento do exterior, que o cerca a cada salto. Até que ponto os fatores externos influenciam sua vida dentro e fora do pára-quedismo? Quanto você tem se preparado para encarar o nosso esporte da melhor maneira possível? Fica aqui a mensagem deste mês.

Fases na evolução do paraquedista

De uma pessoa que sonha em se jogar de aviões por prazer a um expert em pára-quedismo: entenda o crescimento no esporte e os riscos e aprendizados de cada fase.

Nesta matéria, vamos falar um pouco sobre a carreira do pára-quedista. Quais são as fases do pára-quedismo? O que aprendemos a cada fase que se vai? Quais são os riscos de cada fase? Do momento em que a pessoa faz o curso teórico até que ela tenha um grau elevado de experiência existe um longo caminho a ser percorrido. Este caminho envolve riscos, sucessos, frustrações, ansiedades, motivação e assim por diante.

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