Dia do Datiloscopista

Resultado de imagem para Dia do Datiloscopista Próximo Dia do Datiloscopista 5 de Fevereiro de 2019 (Terça-feira)

O dia do datiloscopista brasileiro é comemorado em 5 de fevereiro. É assim desde 1963, quando a data foi instituída através do decreto nº 52.871, de 20 de novembro, pelo então presidente João Goulart.

A escolha da data resulta do aniversário da publicação do decreto nº 4.764, de 5 de fevereiro, em cujo documento foi instituído o sistema datiloscópico no Brasil.

Datiloscopista, ou Papiloscopista (como passou a ser chamado no Brasil), é o nome do profissional especializado em impressões digitais, e não só.

Através da coleta e armazenamento das papilas dérmicas (saliências presentes na pele: além das impressões digitais, nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e nos poros da pele), esse profissional consegue comprovar a identidade das pessoas. Essa função é muito importante na expedição de documentos, além de ser essencial em investigações médicas, antropológicas e criminais.

A profissão foi introduzida no Brasil por José Félix Alves Pacheco (1879-1935). Jornalista, tradutor, poeta e político piauiense, ele defendeu o método de identificação datiloscópica até que fundou o primeiro Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal.

Mais tarde, e em sua homenagem, esse gabinete recebeu o seu nome, passando a ser chamado de Instituto de Identificação Félix Pacheco.

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O dia do datiloscopista brasileiro é comemorado em 5 de fevereiro. É assim desde 1963, quando a data foi instituída através do decreto nº 52.871, de 20 de novembro, pelo então presidente João Goulart.

A escolha da data resulta do aniversário da publicação do decreto nº 4.764, de 5 de fevereiro, em cujo documento foi instituído o sistema datiloscópico no Brasil.

Datiloscopista, ou Papiloscopista (como passou a ser chamado no Brasil), é o nome do profissional especializado em impressões digitais, e não só.

Através da coleta e armazenamento das papilas dérmicas (saliências presentes na pele: além das impressões digitais, nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e nos poros da pele), esse profissional consegue comprovar a identidade das pessoas. Essa função é muito importante na expedição de documentos, além de ser essencial em investigações médicas, antropológicas e criminais.

A profissão foi introduzida no Brasil por José Félix Alves Pacheco (1879-1935). Jornalista, tradutor, poeta e político piauiense, ele defendeu o método de identificação datiloscópica até que fundou o primeiro Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal.

Mais tarde, e em sua homenagem, esse gabinete recebeu o seu nome, passando a ser chamado de Instituto de Identificação Félix Pacheco.

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