Dia de Todos os Santos – 01 de Novembro

Dia de Todos os Santos Ouça este conteúdo 0:0026:24Audima 1º de Novembro PUBLICIDADE Essa celebração teve origem em Antioquia no Oriente no século IV, e foi introduzida no Ocidente em Roma no século VI. Várias foram as razões para realizar essa festa: resgatar a lembrança daqueles cujo nomes foram omitidos por falta de documentos e que somente são conhecidos por Deus, alcançar, por sua intercessão, as graças de que necessitamos e ter sempre presente esses modelos de conduta, a fim de imitá-los. Deus prometeu de fato dar a eterna bem-aventurança aos pobres no espírito, aos mansos, aos que sofrem e aos que têm fome e sede de justiça, aos misericordiosos, aos puros de coração, aos pacíficos, aos perseguidos por causa da justiça e a todos os que recebem o ultraje da calúnia, da maledicência, da ofensa pública e da humilhação. Hoje todos esses Santos que tiveram fé na promessa de Cristo, a despeito das fáceis seduções do mal e das aparentes derrotas do bem, alegram-se e exultam pela grande recompensa dada por um Rei incompreensivelmente misericordioso e gênero, DEUS. Os Santos são amigos eficazes, pois a vontade deles e totalmente semelhante à de Deus, manifestada em Cristo, único Senhor deles e nosso. Essa celebração presta homenagem também a todos os Santos desconhecidos, sem nome, que pareceram presença inútil no mundo, mas que carregaram em silêncio a marca do Filho do homem, ou seja a cruz. Para Deus, os Santos são amados todos do mesmo modo, pois o que conta não é a irradiação do testemunho dado na terra pelo mais lembrado ou pelo mais escondido deles, mas a fidelidade e o amor que somente Deus conhece. Esta festa quer homenagear a multidão dos Santos que estão na glória de Deus e são para todos nós motivo de imensa alegria, pois são irmãos e irmãs nossos que souberam viver em Cristo e, pela graça de Deus, alcançaram a plenitude da vida eterna. O significado do dia de Todos os Santos Todos os anos, a 1 de novembro, a Igreja católica honra todos os santos, conhecidos e desconhecidos. É um dia em que aproveita para recordar que a santidade não está “reservada a uma elite” e que todos os homens são chamados à santidade. Fonte: www.gladiadoruniverso.hpg.ig.com.br Dia de Todos os Santos 1º de Novembro Hoje a igreja comemora o dia de Todos os Santos. A origem da festa remonta ao século IV. Em Antioquia celebrava-se uma festa por todos os mártires do primeiro domingo depois de Pentecostes. A celebração foi introduzida em Roma na mesma data, no século VI. No ano de 835 esta celebração foi transferida pelo papa Gregório IV para 19 de Novembro. Como Nosso Senhor Jesus Cristo, somos convidados a fazer de nossa vida uma eucaristia, uma oferta viva. Na Igreja antiga os Santos eram entregues às chamas, às feras, às torturas cruéis. Hoje, os santos, por terem tido confiança, mas promessas de Cristo, lutando contra as seduções do mal e das dificuldades de suas vidas, alegram-se e exultam pela grande recompensa dada por um Rei incompreensivelmente misericordioso e generoso. A Igreja honra os santos com particular solenidade, pois se comprometeram com Deus Pai, em nome de Jesus, de maneira radical com Seu Reino de bondade, de Justiça e de Amor. Que nós possamos lembrar sempre que a Intercessão dos Santos é uma dádiva divina, um tesouro. Também procuremos tomá-los como modelo de vida e santidade. Os Santos foram Homens e Mulheres como nós, que em busca da verdadeira felicidade, honraram e doaram suas vidas para a maior glória de Deus Nosso Senhor. Fonte: www.catolicanet.com.br Dia de Todos os Santos 1º de Novembro No dia 1 de Novembro comemora-se o dia de “Todos os Santos”. Neste dia as pessoas vão ao cemitério arranjar as sepulturas dos seus entes queridos que já faleceram, com flores, que por tradição nesta altura do ano são crisântemos. É também neste dia que logo pela manhã se juntam grupos de crianças que vão batendo de porta em porta pedindo às pessoas que lhes dêem os “santinhos” pela alma das pessoas que já morreram. As crianças levam nas mãos uma bolsa de pano e quando fazem o pedido às pessoas, elas dão o que querem ou podem, como por exemplo: dinheiro, maçãs, castanhas, rebuçados, nozes, bolos, chocolates etc. Antigamente todas as pessoas iam pedir os “santinhos” porque havia muita miséria e estas pediam por necessidade. Normalmente as pessoas punham as mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e quando chegavam os pedintes (pobres), eles entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam alguma coisa. Hoje já só se pedem os “santinhos” para não se perder a tradição. É costume neste dia as pessoas confeccionarem broas de milho para comerem e darem. No dia 1 de Novembro as pessoas arranjam as sepulturas e no dia seguinte vão à missa de Finados, que é uma missa em memória de todos os que já morreram. Fonte: web.educom.pt Dia de Todos os Santos 1º de Novembro A Igreja Católica chamou “Santos” a aqueles que se dedicaram para que sua própria vida lhe seja o mais agradável possível a Nosso Senhor. Há uns que foram “canonizados”, ou seja, declarados oficialmente Santos pelo Sumo Pontífice, por isso por sua intercessão se conseguiram admiráveis milagres, e porque depois de ter examinado minuciosamente seus textos e de ter feito uma cuidadosa investigação e interrogatório às testemunhas que os acompanharam em sua vida, chegou-se à conclusão de que praticaram as virtudes em grau heróico. Para ser declarado “santo” pela Igreja Católica se necessita toda uma série de trâmites rigorosos. Primeiro uma exaustiva investigação com pessoas que o conheceram, para saber se na verdade sua vida foi exemplar e virtuosa. Se for possível comprovar pelo testemunho de muitos que seu comportamento foi exemplar, é declarado “Servo de Deus”. Se por detalhadas investigações se chega à conclusão de que suas virtudes, foram heróicas, é declarado “Venerável”. Mais tarde, se por sua intercessão se consegue algum milagre totalmente inexplicável por meios humanos, é declarado “Beato”. Finalmente se conseguir um novo e maravilhoso milagre por ter pedido sua intercessão, o Papa o declara “santo”. No caso de alguns Santos o procedimento de canonização foi rápido, como por exemplo, para São Francisco de Agarram e Santo Antonio, que só durou 2 anos. Pouquíssimos outros foram declarados Santos seis anos depois de sua morte, ou aos 15 ou 20 anos. Para a imensa maioria, os trâmites para sua beatificação e canonização duram 30, 40, 50 e até cem anos ou mais. Depois de 20 ou 30 anos de investigações, a maior ou menor rapidez para a beatificação ou canonização, depende de quem obtém mais ou menos logo os milagres requeridos. Os Santos “canonizados” oficialmente pela Igreja Católica são vários milhares. Mas existe uma imensa quantidade de Santos não canonizados, mas que já estão gozando de Deus no céu. A eles especialmente está dedicada esta festa de hoje. Fonte: www.acidigital.com Dia de Todos os Santos 1º de Novembro No dia 1 de Novembro comemora-se o dia de “Todos os Santos”. Neste dia as pessoas vão ao cemitério arranjar as sepulturas dos seus entes queridos que já faleceram, com flores, que por tradição nesta altura do ano são crisântemos. É também neste dia que logo pela manhã se juntam grupos de crianças que vão batendo de porta em porta pedindo às pessoas que lhes dêem os “santinhos” pela alma das pessoas que já morreram. As crianças levam nas mãos uma bolsa de pano e quando fazem o pedido às pessoas, elas dão o que querem ou podem, como por exemplo: dinheiro, maçãs, castanhas, rebuçados, nozes, bolos, chocolates etc. Antigamente todas as pessoas iam pedir os “santinhos” porque havia muita miséria e estas pediam por necessidade. Normalmente as pessoas punham as mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e quando chegavam os pedintes (pobres), eles entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam alguma coisa. Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br Dia de Todos os Santos 1º de Novembro A festa do dia de Todos os Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de Novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de Novembro. Além de celebrar a glória e os méritos de todos os santos, a data lembra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados – geralmente por falta de documentação. O Dia de Todos os Santos exalta também todos os mortos que não são lembrados na oração. Essa data foi escolhida porque o papa Gregório III – cujo papado ocorreu entre 731 e 741 – dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a “todos os santos” no dia 1° de novembro. No entanto, o dia só foi introduzido no calendário romano em 837, pelo Papa Gregório IV. Fonte: www.jambo.com.br Dia de Todos os Santos 1º de Novembro Solenidade de Todos os Santos Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no Céu, mas sim, de TODOS. Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal de TODOS para a felicidade Eterna. “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade.” Todos são chamados à santidade: ” Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48) (CIC 2013). Sendo assim, nós passamos a compreender o início do Sermão do abade São Bernardo: “Para quê louvar os santos, para que glorificá-los? Para quê, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles” Sabemos que desde os primeiros séculos que os cristãos praticam o culto dos Santos, a começar pelos Mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, já que São João viu: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas”(Apoc 7, 9). Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, Sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares, ou Religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide viver o Evangelho que funciona na Igreja e na Sociedade. Portanto a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos Santos, sois da Família de Deus”(Ef 2,19). Neste dia a Mãe faz este apelo a todos nós seus filhos: ” O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos.” “A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada” (CIC 2028). Todos os Santos de Deus…rogai por nós! Fonte: www.cancaonova.com Dia de Todos os Santos 1º de Novembro Celebração universal, fixada oficialmente no século IX, em louvor de todos os santos da Igreja Católica Nos primeiros séculos da era cristã, o culto de louvor aos santos resumia-se unicamente aos mártires, que usufruíam da veneração dos fiéis, com as celebrações em sua intenção a terem lugar nos subterrâneos das catacumbas e no interior das primeiras basílicas. Em Antioquia, o primeiro domingo de Pentecostes ou o domingo imediato era reservado à consagração de todos os mártires em comum, culto que se estendeu ao Ocidente, dedicado depois a todos os mártires e também aos Apóstolos e aos anjos. No início do século VII (609), quando o papa Bonifácio IV recebe e santifica a propriedade do Panteão do Campo de Júpiter ou de Marte (templo mandado construir por Vipsânio Agripa, general romano, ministro e genro do imperador Augusto, encerrado ao culto desde o século v), toma a iniciativa de que o famoso panteão seja dedicado à Virgem Maria e a todos os cristãos já canonizados. Enquanto não se procedeu à sua beatificação, eram adorados no panteão romano o Sol e os cinco planetas até aí conhecidos, símbolos dos deuses pagãos. Um ano depois, a 13 de Maio, para assinalar essa dedicação, realiza-se a primeira festa litúrgica em comemoração de todos os santos em geral. De acordo com a tradição, os primórdios da festa (Idade Média) prendem-se também com o fato da Igreja poder ter esquecido durante o ano, nas suas celebrações, o nome de algum santo e de omitir aqueles que não figuravam no calendário litúrgico, aos quais correspondiam algumas festividades de cariz particular a eles consagradas, corrigindo desta maneira essa falta – além de se admitir que a celebração traria benefícios graças à intercessão de todos os santos junto de Deus, devido às orações que lhes eram dedicadas neste dia pêlos fiéis. Designado primitivamente dia de Nossa Senhora dos Mártires, a data foi celebrada durante mais de dois séculos no dia 13 de Maio com um ofício próprio, enquanto por volta de 737 passa a ser incluída no cânone da missa uma alocução dedicada a todos os santos. Ainda no século VIII (741), Gregório III manda erigir na Basílica de São Pedro, em Roma, uma capela dedicada ao Divino Salvador, a sua Santíssima Mãe, aos Apóstolos e a todos os mártires e confessores, dando-se assim um maior impulso à Festa de Todos os Santos. No século IX (835), a data desta festa religiosa é então fixada no dia l de Novembro pelo papa Gregório IV, que de há muito vinha pressionando Luís I, o Piedoso, rei de França, de modo a emitir um decreto que oficializasse a celebração. Com efeito, a partir de 837, por decreto real, a data da festividade no dia l de Novembro torna-se universal, constituindo uma das maiores solenidades para toda a Igreja Cristã. No final do século X, Santo Odilão ou Odilon, quarto abade de Cluny (994-1048), junta às celebrações em louvor dos santos algumas orações em favor do descanso eterno dos defuntos. Esta introdução levou mais tarde a que se procedesse à separação das duas datas, vindo o dia l de Novembro a ser consagrado a todos os santos da Igreja Católica, enquanto o dia 2 passou a ser dedicado exclusivamente aos fiéis defuntos. Fonte: agjsaraiva.ccems.pt Dia de Todos os Santos 1º de Novembro Haloween, dia de todos os santos ou bruxas? Apesar de estar sendo disseminado pelos EUA como mais uma via de consumismo, a festa das bruxas vem da Europa e incorpora diversas influências de vários povos (Celtas, romanos antigos e cristãos). Há mais de mil anos onde hoje é a Grã-Bretanha e Norte da França viviam os Celtas, eles adoravam a natureza e tinham o sol como principal deus. Para eles o ano novo acontecia com o início do inverno, o que corresponderia a primeiro de novembro do nosso calendário; acreditavam que nesta data o Deus-Sol era aprisionado por Samhain (senhor dos mortos e príncipe das trevas). Na noite anterior (31 de outubro), acreditavam que Samhain reunia todos os mortos e estes assumiam diferentes formas, inclusive de animais, principalmente gatos. Na verdade era um culto agrário, pois coincidia com o fim das colheitas, ocasião em que seus sacerdotes (druidas) realizavam diversos rituais purificadores, inclusive o de apagar todos os fogos da aldeia e acenderem uma única fogueira no alto da colina e somente no dia seguinte as pessoas iam buscar novos fogos desta fogueira para utilizarem em suas casas, dando início a um novo ciclo de atividades. Estes cerimoniais duravam três dias, formando um festival onde muitas pessoas desfilavam vestidas de animais. Com as invasões romanas no século I da nossa Era, os romanos invadiram a Bretanha e misturou este festival celta com o festival dedicado a deusa Pomona que também era festejada em novembro. Mais tarde com a disseminação da religião cristã na Europa estes festivais receberam novos ingredientes. No ano 835 da Era Cristã, a Igreja Católica Romana criou o dia de todos os santos a ser comemorado em primeiro de novembro com o nome de HallowMas (Missa de Todos os Santos) ou All Hallow (Todos os Santos). Anos mais tarde, a Igreja criava o dia de Todas as Almas a ser comemorado em 02 de novembro, sendo que nestas comemorações continuaram os desfiles dos celtas, porém com pessoas vestidas de santos, anjos e demônios. Apesar da tentativa de cristianizar as comemorações pagãs a noite que antecedia a primeiro de novembro, ou seja a Noite de Todos os Santos (chamada de All Hallow Even) continuou sendo o festival de Samhain, porém seu nome acabou sendo modificado em All Hallow’s Eve, Hallowe’en, e finalmente Halloween. Mas até aqui nada se falou sobre as bruxas e abóboras. Para entender isso precisamos saber quem são as bruxas. A palavra bruxa na língua inglesa é witch e é derivada da palavra anglo-saxônica wicce, da alemã wissen que significa saber ou conhecer e wikken que significa adivinhar, ou sejam, eram mulheres que tinham o conhecimento, que sabiam. Estas bruxas não tinham a conotação pejorativa de hoje, eram consideradas sábias, conhecedoras das ervas medicinais para a cura das enfermidades do vilarejo onde residiam, eram aptas para realizar partos e preparar os ungüentos, eram respeitadas e dotadas de poderes espirituais e seus conhecimentos eram passados de mãe para filha. No início de fevereiro e final de outubro, estas mulheres cultuavam seus principais deuses e a imagem de alguns continham chifres os quais eram símbolos de poder e fecundidade, representando a virilidade do Deus da Natureza para fecundar a Terra. Sendo que estes deuses foram mais tarde tachados pela igreja como os demônios da cultura judaico-cristã. Com a tradição patriarcal e machista cristã estas mulheres foram depostas de seus cargos, proibidas de praticarem suas ciências, de cultuarem seus deuses, condenadas ao silêncio, reduzidas ao segundo plano na tribo e a submissão total aos homens. Mais tarde com as intolerâncias religiosas do catolicismo e protestantismo, aquelas que se rebelaram ou continuaram a praticar os costumes de seus antepassados foram torturadas, enforcadas ou queimadas vivas em nome do Deus Cristão. Quanto ao uso das abóboras no Halloween é um costume de tradição Irlandesa. Conta-se que um homem chamado Jack, após sua morte, foi proibido de entrar no paraíso devido a ser muito avarento e de ficar no inferno devido a ter enganado o diabo, assim, pediu ao diabo algumas brasas para iluminar o caminho e voltar ao nosso mundo. Para proteger a brasa que o diabo tinha dado, Jack colocou o carvão incandescente dentro de um nabo esburacado e formou sua lanterna, ficando conhecido assim como Jack o’lantern. Esta história se incorporou ao Halloween e quando os irlandeses foram para os Estados Unidos, quase não encontraram nabos e tiveram a idéia de o substituíram por abóboras. Este é um assunto muito vasto, valendo lembrar que Halloween não é brasileiro e não pertence ao nosso folclore, no entanto, possui muitas informações que vão desde a perda do poder das mulheres a intolerância religiosa, aos costumes pagãos e perpetuação da magia e ritualística aldeã que estão sempre presentes, porém de forma velada ou reinterpretada em muitas brincadeiras e festas. Infelizmente ao invés de aproveitarem esta data para debaterem tais assuntos, a data se transformou em cultura de massa com objetivos puramente comerciais, onde se aproveitam para fazer festas a fantasia e sobrepor costumes estrangeiros aos nossos. Fonte: www.piracaia.com Dia de Todos os Santos 1º de Novembro A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, “Todo o Dia de Buracos” (ou “Todo o Dia de Santos”), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico. Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas – nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia). O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe’en. Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos. Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos

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