Obra “Chiquinho” de Baltasar Lopes

 

A obra “Chiquinho” do autor cabo-verdiano Baltasar Lopes é uma obra de referência e um marco incontornável da literatura lusófona. O autor e a obra tornaram-se símbolos de um momento de viragem na literatura cabo-verdiana.

Chiquinho é considerado por vários críticos a primeira obra genuinamente cabo-verdiana, porquanto traça fielmente a vida no arquipélago na primeira metade do século XX: a ligação à terra e o significado do convívio no seio da família; a descoberta do mundo através das letras; a necessidade de contacto com as ilhas, neste caso, São Vicente, para frequentar o liceu; a emigração como saída para uma vida melhor. Elementos, aguçados pela condição insular, que interferiram de forma decisiva na formatação da identidade do povo das ilhas.

 

Este clássico da literatura cabo-verdiana já teve várias edições, em Cabo Verde e Portugal, mas encontra-se esgotado há vários anos. A obra já foi editada em francês, italiano, checo e russo.

 

 

 

Organizado em três partes – Infância, São Vicente e As-águas – o romance desvenda ao leitor as agruras das gentes de Cabo Verde nos anos 30, das dificuldades vividas, da fome e da esperança.

 

Na primeira parte narra-se, com intensa saudade, o tempo da primeira infância, passada em ambiente rural, afetivo, entre o mundo familiar, as primeiras letras  e as brincadeiras. Na segunda, já na cidade do Mindelo, assiste-se à passagem para o liceu, aos amigos de tertúlia, ao primeiro amor, aos sonhos e à sociabilização da personagem principal. Na terceira parte, o próprio título, “As-águas”, nos remete para o problema da falta, isto é, da  tragédia da seca e da morte, e a revolta de parte da população.

Obra “Chiquinho” de Baltasar Lopes

A obra “Chiquinho” do autor cabo-verdiano Baltasar Lopes é uma obra de referência e um marco incontornável da literatura lusófona. O autor e a obra tornaram-se símbolos de um momento de viragem na literatura cabo-verdiana.

Chiquinho é considerado por vários críticos a primeira obra genuinamente cabo-verdiana, porquanto traça fielmente a vida no arquipélago na primeira metade do século XX: a ligação à terra e o significado do convívio no seio da família; a descoberta do mundo através das letras; a necessidade de contacto com as ilhas, neste caso, São Vicente, para frequentar o liceu; a emigração como saída para uma vida melhor. Elementos, aguçados pela condição insular, que interferiram de forma decisiva na formatação da identidade do povo das ilhas.

 

Este clássico da literatura cabo-verdiana já teve várias edições, em Cabo Verde e Portugal, mas encontra-se esgotado há vários anos. A obra já foi editada em francês, italiano, checo e russo.

 

 

 

Organizado em três partes – Infância, São Vicente e As-águas – o romance desvenda ao leitor as agruras das gentes de Cabo Verde nos anos 30, das dificuldades vividas, da fome e da esperança.

 

Na primeira parte narra-se, com intensa saudade, o tempo da primeira infância, passada em ambiente rural, afetivo, entre o mundo familiar, as primeiras letras  e as brincadeiras. Na segunda, já na cidade do Mindelo, assiste-se à passagem para o liceu, aos amigos de tertúlia, ao primeiro amor, aos sonhos e à sociabilização da personagem principal. Na terceira parte, o próprio título, “As-águas”, nos remete para o problema da falta, isto é, da  tragédia da seca e da morte, e a revolta de parte da população.

Obra “Chiquinho” de Baltasar Lopes

A obra “Chiquinho” do autor cabo-verdiano Baltasar Lopes é uma obra de referência e um marco incontornável da literatura lusófona. O autor e a obra tornaram-se símbolos de um momento de viragem na literatura cabo-verdiana.

Chiquinho é considerado por vários críticos a primeira obra genuinamente cabo-verdiana, porquanto traça fielmente a vida no arquipélago na primeira metade do século XX: a ligação à terra e o significado do convívio no seio da família; a descoberta do mundo através das letras; a necessidade de contacto com as ilhas, neste caso, São Vicente, para frequentar o liceu; a emigração como saída para uma vida melhor. Elementos, aguçados pela condição insular, que interferiram de forma decisiva na formatação da identidade do povo das ilhas.

 

Este clássico da literatura cabo-verdiana já teve várias edições, em Cabo Verde e Portugal, mas encontra-se esgotado há vários anos. A obra já foi editada em francês, italiano, checo e russo.

 

 

 

Organizado em três partes – Infância, São Vicente e As-águas – o romance desvenda ao leitor as agruras das gentes de Cabo Verde nos anos 30, das dificuldades vividas, da fome e da esperança.

 

Na primeira parte narra-se, com intensa saudade, o tempo da primeira infância, passada em ambiente rural, afetivo, entre o mundo familiar, as primeiras letras  e as brincadeiras. Na segunda, já na cidade do Mindelo, assiste-se à passagem para o liceu, aos amigos de tertúlia, ao primeiro amor, aos sonhos e à sociabilização da personagem principal. Na terceira parte, o próprio título, “As-águas”, nos remete para o problema da falta, isto é, da  tragédia da seca e da morte, e a revolta de parte da população.

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