1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909 1910 |
1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1918 1919 1920 |
1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929 1930 |
1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939 1940 |
1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949 1950 |
1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 |
1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 |
1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 |
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 |
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 |
Imprima a lista dos campeões
1902
No primeiro torneio estadual, organizado pela Liga Paulistana, o título ficou com o São Paulo Athletic. Cinco times participaram daquele torneio.
O artilheiro foi Charles Miller, do São Paulo Athletic.
1903
Com os mesmos times do ano anterior, o campeonato teve os mesmos finalistas: São Paulo Athletic e Paulistano. Como no ano anterior, o título ficou com o São Paulo Athletic.
O artilheiro foi Álvaro, do Paulistano.
1904
Pela terceira vez, os mesmos times chegaram à final. Pela terceira vez, houve um jogo de desempate. Pela terceira vez, o São Paulo Athletic ganhou o título.
Os artilheiros foram Charles Miller e Boyes, ambos do São Paulo Athletic.
1905
Finalmente o título fica com o Paulistano, depois de três vices consecutivos. O São Paulo Athletic foi o quarto. Disputaram o torneio seis times.
O artilheiro foi Friese, do Germânia.
1906
O torneio tem apenas quatro times: Germânia, Internacional, Paulistano e Mackenzie. O Gêrmania conquistou o título, depois de seis jogos _cinco vitórias e uma derrota.
O artilheiro foi Fuller, do Germânia.
1907
Com seis times, o campeonato é disputado no sistema de todos contra todos, em dois turnos. O Internacional somou mais pontos e ganhou seu primeiro título.
O artilheiro foi Léo, do Internacional
1908
O Paulistano chega ao seu segundo título, à frente de quatro outros times. Nesse ano aconteceu, em Santos, o primeiro jogo do campeonato fora da cidade de são Paulo.
O artilheiro foi Peres, do Paulistano.
1909
O campeonato volta a ter seis times. O título fica com a AA das Palmeiras. O vice foi, de novo, o Paulistano. Ainda prevaleceu o sistema de todos contra todos em dois turnos.
O artilheiro foi Bibi, do Paulistano.
1910
Ganha o bi a AA das Palmeiras. De novo com seis times, desta vez o vice foi do Americano. Continua o sistema de pontos corridos, com todos contra todos em dois turnos.
A artilharia foi dividida entre Sales, do Paulistano, Boyes, do São Paulo Athletic, e Eurico, da AA das Palmeiras.
1911
A AA das Palmeiras não disputa o campeonato, que volta a contar com apenas cinco equipes, e o título volta para o São Paulo Athletic. O Americano repete o vice.
O artilheiro foi Décio, do Americano.
1912
Os primeiros estrangeiros _uruguaios_ participam do campeonato. Agora, o Americano fica com o título. Com setes times, a ausência é, de novo, a AA das Palmeiras.
O artilheiro foi Friedenreich, do Mackenzie.
1913
Acontece a primeira cisão entre os organizadores do torneio. Há, então duas ligas. Em uma, ganha o Germânia. Na outra, o Paulistano. Disputam as ligas oito times.
O artilheiro maior foi Décio, do Americano.
1914
Novamente, duas ligas, ambas no sistema de todos contra todos, em dois turnos. Os campeões são São Bento e Corinthians. Sobe para dez o número de participantes.
O artilheiro maior foi Friedenreich, do Ypiranga.
1915
Alguns clubes trocam de liga, sobe para 12 o número de participantes, e os campeões são Corinthians e AA das Palmeiras. Aumente a presença de times do interior do Estado.
O artilheiro principal foi Facchini, do Campos Elísios.
1916
A novidade é que 19 times participam das duas ligas. Os campeões são Corinthians e Paulistano. Apesar do maior número de times, continua o mesmo sistema de pontuação.
O artilheiro foi Mariano, do Paulistano.
1917
Acontece a reunificação das ligas que organizavam o campeonato. Cai para nove o número de participantes. Depois de 16 jogos, o Paulistano fica com o título da temporada.
O artilheiro foi Friedenreich, do Ypiranga.
1918
Ainda com nove, mas diferentes equipes, o campeonato termina com o título do Paulistano. Um surto de gripe espanhol quase impediu que o torneio chegasse ao fim.
O artilheiro foi Friedenreich, do Paulistano.
1919
O campeonato é dominado por Corinthians, Palestra Itália e Paulistano. Os dois primeiros já exibem rivalidade. O troféu de campeonato, porém, fica com o Paulistano.
O artilheiro foi Friedenreich, do Paulistano.
1920
Aumenta a rivalidade entre Corinthians e Palestra. O título fica, pela primeira vez, com o Palestra. Nove equipes disputam o torneio, com 16 rodadas.
O artilheiro foi Neco, do Corinthians
1921
O Paulistano só conquistou o campeonato na última das 22 jogadas. O número de participantes é 12. Vitória do Palestra sobre o Corinthians definiu o título.
O artilheiro foi Friedenreich, do Paulistano
1922
No ano do centenário da independência, o Corinthians conquistou o seu título. O segundo foi seu a partir de então maior rival, o Palestra Itália. Doze times jogaram.
O artilheiro foi Gambarotta, do Corinthians
1923
Repete do regulamento do ano anterior: 12 times no primeiro turno, com os oito primeiros jogando o segundo turno. Quem somar mais pontos é campeão. No caso, o Corinthians.
O artilheiro foi Feitiço, do São Bento.
1924
O Palestra se retirou da competição, que teve, então, 11 times. O Corinthians levou o tricampeonato, com o Paulistano em segundo e o São Bento em terceiro.
O artilheiro foi Feitiço, do São Bento
1925
O campeonato foi marcado por polêmicas com arbitragem em alguns jogos. No final, o São Bento bateu o Paulistano e ficou com o troféu. Sob protestos do Paulistano.
O artilheiro foi Feitiço, do São Bento.
1926
Por conta dos desentendimentos do ano anterior, duas ligas voltam a organizar o futebol. Ao todo, 18 times. Campeões, Paulistano e Palestra Itália
O artilheiro maior foi Heitor, do Palestra Itália.
1927
A surpresa do campeonato, de novo com duas ligas e 24 times, foi o Santos, uma das quatro equipes de fora de São Paulo na disputa. Mas os títulos ficaram com Paulistano e Palestra Itália.
O artilheiro maior foi Araken, do Santos.
1928
Mais um campeonato que terminou em polêmica por causa das arbitragens. Duas ligas existantes, 19 times na disputa, e Corinthians e Internacional ficam com os títulos.
O artilheiro maior foi Friedenreich, do Paulistano.
1929
Duas ligas, títulos para o Corinthians, em uma, e para o Paulistano, na outra. Na Apea, do Corithians, oito times. Na LAF, do Paulistano, 11 participantes.
O artilheiro foi Friedenreich, do Paulistano.
1930
O unificação e a extinção do Paulistano marcaram o campeonato do ano da primeira Copa do Mundo. O título ficou com o Corinthians, novamente, após 26 rodadas.
O artilheiro foi Feitiço, do Santos.
1931
Quatorze times brigam pelo título, que fica com o São Paulo da Floresta. Muitos jogadores deixaram o país para jogar ou na Itália ou na Argentina. Foram 26 rodadas.
O artilheiro foi Feitiço, do Santos.
1932
Por causa da Revolução Constitucionalista daquele ano, o campeonato ficou parado por quatro meses. Ao final de 11 rodadas, sagrou-se campeão o Palestra Itália.
O artilheiro foi Romeu, do Palestra Itália.
1933
O campeonato teve oito equipes, 14 rodadas, e o campeão foi o Palestra Itália, com o São Paulo da Floresta em segundo. O Corinthians perdeu de 6 a 0 do Santos e 6 a 1 do São Paulo.
O artilheiro foi Valdemar de Brito, do São Paulo da Floresta.
1934
Os mesmos oito clubes participaram do torneio. Como na versão anterior, acabou campeão o Palestra Itália, na verdade tricampeão, por antecipação.
O artilheiro foi Romeu, do Palestra Itália.
1935
Uma disputa entre a Federação Paulista e a Confederação Brasileira de Desportos dividiu os clubes. Duas ligas, e Santos e Portuguesa de Desportos terminam campeões.
O artilheiro maior foi Figueiredo, do Ypiranga.
1936
As duas ligas abrigam 22 times. Em uma delas, a Portuguesa foi campeã. Na outra, decidiram o título Corinthians e Palestra Itália, em melhor de três. Deu Palestra.
O artilheiro maior foi Teleco, do Corinthians.
1937
As ligas se unificaram, mas o campeonato despertou pouco interesse. O Corinthians ficou em primeiro, após 14 jogos, um ponto à frente do Palestra. Dez times jogaram.
O artilheiro foi Teleco, do Corinthians.
1938
A desorganização foi a tônica do campeonato. A Copa do Mundo atrapalhou a disputa. Com 11 times, foi disputado no sistema todos contra todos em dois turnos. Deu Corinthians.
O artilheiro foi Eliseu, do São Paulo.
1939
Com duas rodadas de antecedência, o Corinthians chegou novamente ao tricampeonato. O número de times continuou em 11, e o sistema, também. O Palestra foi vice-campeão.
O artilheiro foi Teleco, do Corinthians
1940
De novo, as arbitragens roubaram a cena no campeonato. A atração foi a estréia do estádio do Pacaembu. E o Palmeiras ficou com o título, deixando a Portuguesa como vice.
O artilheiro foi Peixe, do Ypiranga.
1941
Em 20 jogos, o Corinthians sofreu apenas uma derrota. Deixou o São Paulo com o vice-campeonato. Disputaram o campeonato 11 times, no sistema tradicional.
O artilheiro foi Teleco, do Corinthians.
1942
Em final tumultuada, o Palmeiras bateu o São Paulo. O time já mudaram de nome (deixou de ser Palestra Itália) por causa do envolvimento do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
O artilheiro foi Milani, do Corinthians.
1943
O São Paulo surpreendeu e desbancou Palmeiras e Corinthians, favoritos à conquista. Jogaram 11 times, em 20 rodadas, no sistema de todos contra todos.
1944
Os mesmos 11 times disputaram o torneio, com o mesmo regulamento. Nova polêmica: um jogador do Palmeiras teve de cumprir suspensão no jogo decisivo. Mesmo assim, o time foi campeão.
O artilheiro foi Luizinho, do São Paulo
1945
O campeão foi o São Paulo, que perdeu só um jogo nas 20 que disputou. Continuam os mesmos times, continua o mesmo sistema de disputa. O Corinthians foi vice.
Os artilheiros foram Servílio, do Corinthians, e Passarinho, do SP Railway.
1946
O São Paulo conquistou seu primeiro bicampeonato, só que, desta vez, sem sofrer uma única derrota em suas 20 partidas. Briga entre jogadores no último jogo.
O artilheiro foi Servílio, do Corinthians.
1947
O Palmeiras ficou com o título. O campeonato continua com os mesmos times (o SP Railway mudou seu nome para Nacional), e o sistema também continua o mesmo.
O artilheiro foi Servílio, do Corinthians
1948
Depois de um campeonato fraco, o São Paulo chegou ao título estadual. O jogo decisivo foi disputado no Pacaembu. O Santos foi vice. O Palmeiras, apenas sexto colocado.
O artilheiro foi Cilas, do Ypiranga.
1949
O time são-paulino, que chegou fácil ao título, deixando o Palmeiras em segundo, é considerado um dos melhores em sua história. Tinha Leônidas, Bauer, rui e Noronha.
O artilheiro foi Friaça, do São Paulo.
1950
Meses depois da derrota na final da Copa do Mundo, para o Uruguai, no Maracanã, o Palmeiras chegou ao título, deixando 11 times para trás. O São Paulo foi vice.
O artilheiro foi Pinga, da Portuguesa de Desportos.
1951
Em 28 jogos, o Corinthians faz 103 gols e leva, fácil, o título do Campeonato Paulista. O rival maior, Palmeiras, ficou em segundo. Foram 15 times na briga.
O artilheiro foi Carbone, do Corinthians.
1952
Com 16 times na temporada, após mudança no regulamento, que previa 15, o Corinthians conquistou o título, ganhando 25 de seus 30 jogos. O São Paulo ficou com o vice.
O artilheiro foi Baltazar, do Corinthians
1953
O São Paulo ficou com o título, conquistado com duas rodadas de antecipação. Só não ganhou 6 de seus 28 jogos. Na regra, todos contra todos em dois turnos.
O artilheiro foi Humberto, do Palmeiras.
1954
O título do Corinthians foi conquistado com um empate contra o Palmeiras. Foram 14 os times na disputa. O Palmeiras jogou a partida decisiva com camisetas azuis.
O artilheiro foi Humberto, do Palmeiras.
1955
Vinte anos depois de sua última conquista, o Santos volta a triunfar. Ainda não contava com Pelé, mas já tinha Del Vecchio, Urubatão, Tite e Pepe, entre outros.
O artilheiro foi Del Vecchio, do Santos.
1956
Apenas dez times na disputa, e o Santos leva o bicampeonato. A Federação muda o regulamento para proteger times de rebaixamento, e outras equipes protestam.
O artilheiro foi Zezinho, do São Paulo.
1957
Três times tinha chance de levar o título até a última rodada. Novamente, um gol polêmico decidiu o campeonato, que ficou com o São Paulo. O Santos foi vice.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1958
No ano do primeiro título em Copa, sagrou-se campeão o Santos, em um campeonato com 20 equipes. A equipe só perdeu 3 dos 38 jogos que disputou em toda a competição.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1959
Santos e Palmeiras brigaram unha-a-unha pelo título. No final, o Palmeiras surpreendeu. Foram 20 times na briga. O São Paulo foi terceiro, ao lado da Ferroviária.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1960
Cai para 18 o número de times na briga pelo título. O Santos superou a Portuguesa e levou a taça só no último jogo. O time marcou 100 gols em suas 34 partidas.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1961
Novamente o Santos leva um bicampeonato. Foram apenas 2 derrotas em 30 jogos. O Palmeiras foi vice, e o São Paulo, terceiro. O torneio teve 16 times.
o artilheiro foi Pelé, do Santos.
1962
Novamente com 16 equipes, novamente o Santos foi campeão. Desta vez, com 23 vitórias em 30 partidas, no sistema todos contra todos duas vezes, e fez 102 gols.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1963
O Palmeiras brecou a sequência de sucessos santistas. Continuaram os 16 times na disputa, com o mesmo sistema de disputa. O São Paulo foi vice-campeão.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1964
Com 66% de vitórias, o Santos recuperou o troféu que havia perdido para o Palmeiras, vice então. Desta vez, o Santos fez “apenas” 95 gols, em 20 jogos. O Palmeiras foi vice.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1965
Foram mais de três gols por jogo, em média, 25 vitórias em 30 partidas, até o Santos deixar 15 times para trás e ganhar novamente o Paulista. O vice foi o Palmeeiras.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1966
Depois de nove anos, Pelé deixa a liderança da artilharia do campeonato. E o Palmeiras tira novamente o troféu do Santos. O Corinthians é vice, em torneio com 15 times.
O artilheiro foi Toninho Guerreiro, do Santos.
1967
Na classificação geral, Santos e São Paulo terminaram com 41 pontos em 26. Houve um jogo extra, e o Santos venceu por 2 a 1. Foram 14 times na luta pelo troféu.
O artilheiro foi Flávio, do Corinthians.
1968
O Corinthians quebrou um tabu de 12 anos sem derrotar o Santos em Campeonatos Paulistas, mas não pode evitar que o rival levasse o título, após 26 rodadas.
O artilheiro foi Téia, da Ferroviária.
1969
Mudou o regulamento. Os 14 times foram divididos em dois grupos. Ao final de 29 jogos e um quadrangular com São Paulo, Palmeiras e Corinthians, o Santos foi tricampeão.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1970
Apenas dez clubes jogam pelo título, todos contra todos, em dois turnos e pontos corridos. O São Paulo ganhou com facilidade, 5 pontos à frente do Palmeiras.
O artilheiro foi Toninho Guerreiro, do São Paulo.
1971
Gerson, Toninho Guerreira, Pedro Rocha e Forlan faziam parte do São Paulo, campeão. Foram só 3 derrotas em 22 jogos. Houve torneio de classificação antes do campeonato.
O artilheiro foi César, do Palmeiras.
1972
O Palmeiras, vice no ano anterior, se vingou do São Paulo. Novamente, houve torneio de classificação para fazer parte dos 12 que concorreram ao título.
O artilheiro foi Toninho, do São Paulo.
1973
O árbitro Armando Marques errou na contagem, e Santos e Portuguesa, após disputa de pênaltis, dividiram o título. Continua 12 o número de participantes do torneio.
O artilheiro foi Pelé, do Santos.
1974
O Palmeiras bateu o Corinthians na final e barrou o sonho do rival de terminar um tabu de 20 anos sem título no Paulista. Foi o torneio no qual Pelé se despediu do futebol.
O artilheiro foi Geraldo, do Botafogo.
1975
Outra decisão por pênaltis, e outra vez a Portuguesa na disputa. Desta vez, no entanto, o árbitro não errou, e o título ficou com o São Paulo. Eram 19 os times na briga.
O artilheiro foi Serginho, do São Paulo.
1976
O interior surpreende. O Guarani vence o primeiro turno. O XV de Piracicaba se habilita a disputa a final com o Palmeiras. Mas perde. São 18 times na briga.
O artilheiro foi Sócrates, então no Botafogo.
1977
O Corinthians voltou, enfim, a ganhar o Paulista. Com o mesmo técnico da última conquista, Osvaldo Brandão, em 54. A Ponte Preta foi vice, em uma final tumultuada.
O artilheiro foi Serginho, do São Paulo.
1978
Dois turnos, cada turno com quatro grupos, cada grupo com cinco times… No torneio mais confuso do Paulista, o Santos, com um jovem time, bateu o São Paulo na decisão.
O artilheiro foi Juari, do Santos.
1979
Campeonato Brasileiro e Paulista foram disputados simultaneamente. Com 20 times em 4 grupos novamente, fizeram a final Corinthians e Ponte Preta. Deu Corinthians.
O artilheiro foi Luís Fernando Gaúcho, do América.
1980
O Santos venceu o primeiro turno, e o São Paulo, o segundo. Em um campeonato com 20 times e um caso de doping, deu São Paulo na decisão, após dois jogos.
O artilheiro foi Edmar, do Taubaté.
1981
O Paulista teve torneio seletivo, finais de torneio seletivo, primeiro turno, octogonal decisivo, segundo turneo, finais do segundo turno.. E o São Paulo foi campeão.
O artilheiro foi Jorge Mendonça, do Guarani.
1982
O Corinthians triunfou no torneio, que tinha 20 times, baseada na “democracia corintiana”, conceito que defendia a participação de atletas nas decisões do clube.
O artilheiro foi Casagrande, do Corinthians.
1983
Em um campeonato em que até um árbitro marcou um gol, o Corinthians ganhou o bicampeonato, sobre o São Paulo. O time contava com Sócrates, Zenon, Vladimir e Casagrande, entre outros.
O artilheiro foi Serginho, do Santos.
1984
Com o polêmico Serginho no ataque e o brilhante Rodolfo Rodrigues no gol, o Santos venceu o torneio, disputado por 20 times no sistema de todos contra todos, duas vezes.
O artilheiro foi Chiquinho, do Botafogo.
1985
A Federação alterou a fórmula, e São Paulo e Portuguesa fizeram as finais. Foram duas vitórias do São Paulo, que tinha naquele ano Falcão, Muller e Careca na equipe.
O artilheiro foi Careca, do São Paulo.
1986
As arbitragens foram críticas. Pela primeira vez um time do interior chegou ao título. A Internacional, de Limeira, bateu o Palmeiras em pleno Morumbi no jogo decisivo.
O artilheiro foi Kita, da Internacional
1987
O Santos fez a melhor campanha na primeira fase, quando todos jogavam contra todos. Mas o campeão estadual foi o São Paulo. O destaque foi o Corinthians, que terminou o primeiro turno em 19º e foi vice.
O artilheiro foi Edmar, do Corinthians.
1988
O Corinthians chegou ao bi com um gol do então desconhecido Viola, contra o Guarani. Por causa do regulamento, Santos, Palmeiras, São Paulo e Corinthians ficaram no mesmo grupo nas semifinais.
O artilheiro foi Evair, do Guarani.
1989
Novamente um time do interior chega à decisão, mão leva o troféu. Com uma vitória e um empate, o São Paulo, com Raí, Bobô e Ricardo Rocha, abateu o São José nas finais.
Os artilheiros foram Toninho, da Portuguesa, e Toni, do São José.
1990
Desta vez não havia como tirar o título do interior. De um lado, Bragantino; do outro, Novorizontino. O Bragantino, de Wanderley Luxemburgo, passou pelo time de Nelsinho Batista.
Os artilheiros foram Volei, da Ferroviária, Rubem, do Guarani, e Alberto, do Ituano.
1991
Uma virada de mesa no regulamento permitiu ao São Paulo, formalmente na segunda divisão, conquistar o título. O título veio, aliás, contra o Corinthians.
O artilheiro foi Raí, do São Paulo.
1992
Bicampeonato são-paulino, que tinha como líderes o meia Raí, no campo, e o técnico Telê Santana, no banco. O vice coube ao Palmeiras, já com a parceria da Parmalat.
O artilheiro foi Válber, do Mogi Mirim.
1993
A parceria com a Parmalat surtiu efeito, com a quebra de jejum de mais de 16 anos do Palmeiras. Vitória sobre o Corinthians, seu maior rival, por 4 a 0 no jogo decisivo.
O artilheiro foi Viola, do Corinthians.
1994
No ano do título da seleção, na Copa dos EUA, o Palmeiras chegou ao bi. Desta vez, o campeonato foi disputado em pontos corridos, com os 16 times se enfrentando duas vezes.
O artilheiro foi Evair, do Palmeiras.
1995
Ribeirão Preto recebeu dois jogos entre Palmeiras e Corinthians na decisão. Marcelinho, de falta, fez um dos gol que definiram o título em favor do Corinthians.
Os artilheiros foram Bentinho, do São Paulo, e Paulinho, da Portuguesa.
1996
O Palmeiras não deu chance, literalmente, aos adversários. Venceu o primeiro e o segundo turno, evitando, assim, um quadrangular decisivo.
O artilheiro foi Giovanni, do Santos.
1997
Ausente das finais desde 1992, o São Paulo voltou a disputar o título. Mas o Corinthians tinha a vantagem do empate, que lhe valeu o troféu.
O artilheiro foi Dodô, do São Paulo.
1998
O São Paulo se vinga e vence o Corinthians na segunda partida da final. Nelsinho Batista vinga 1990 e 1993 e bate Wanderley Luxemburgo.
França, do São Paulo, foi o artilheiro.