Alemanha

 

Capital: Berlin

Área: 356.755 Km2

Língua: Alemão

Moeda: DM (Deutschmark)

População: 78.000.000 Hab.

A melhor maneira de economizar é comprar em supermercados em especial nas redes Aldi, Plus e Penny Market. Os restaurantes italianos também costumam ser fartos e baratos. O sistema ferroviário da Alemanha é um dos melhores do mundo com os seus trens ICE (Inter city Express).

Além de serem rápidos, são modernos, limpos, pontuais e confortáveis. No inverno, a Alemanha é um dos países mais frios da Europa podendo a temperatura chegar a -10ºC, por isso procure obter informações de pessoas que estão viajando pelo Interior, pois caso tenha necessidade, terá que mudar o seu roteiro. É um país muito bom para comer e você não irá pagar um preço caro por este prazer.

Na Alemanha você percebe muito bem o que significa um país rico. Nos Pub’s Alemães irá encontrar muita diversão com as músicas típicas tomando muita cerveja. Uma opção para viajar pela Alemanha é o Ticket German Railpass que você pode viajar de 2ª classe, que não há diferença neste país, 5 dias em 1 mês por 170 dólares se você tiver menos de 26 anos irá pagar 130 dólares, 10 dias custa 268 dólares se tiver menos que 26 anos irá pagar 178 dólares.

O transporte de ônibus até as estações de trem muitas vezes são gratuitos para quem estiver com o Eurailpass. O país possui 620 Albergues sendo o que possui maior quantidade no mundo, por isso há ótimas opções de acomodações.

O Ticket Tramper-Monats serve para 1 mês, limitado na 2ª classe exceto no sistema ICE, é necessário ter menos de 23 anos ou estudante até 27 anos de idade, o passe custa 230 dólares. O Banhcard é para estudante até 27 anos e é válido por 1 ano proporcionando 50% de desconto nas passagem por 73 dólares. Há 250 estações de trem e aproximadamente uma locadora de bicicleta em cada uma, que cobram em torno 6 dólares por dia. Há 2600 camping no País. Os hotéis são caros por isso é bom aplicar alguns Day-train em cidades próximas. A maioria dos museus são gratuitos aos Domingos principalmente em Berlin. Nos restaurantes uma ótima opção é pedir o Tageskarte (cardápio do dia) que são fartos e com um preço bem acessível. Experimente as deliciosas Wursts (lingüiça) acompanhando de uma autêntica cerveja Alemã.

Antes da Segunda Guerra Mundial, o povo alemão estava unido num único Estado: a Alemanha. Ao término do conflito, o país, derrotado, foi ocupado pelos vencedores e divido em dois Estados: a República Federal da Alemanha – alinhada com o Ocidente -, a oeste, e a República Democrática Alemã – alinhada com os países socialistas, a leste. Após mais de 40 anos, em 1990, as duas Alemanhas foram reunificadas, formando uma nova entidade política e social.

 

Um país com duas faces

Nos anos que se seguiram ao fim da guerra, os Estados Unidos destinaram bilhões de dólares para que, em pouco tempo, a economia da Alemanha Ocidental fosse reerguida. A intenção dos EUA era colocar o país em condições de se opor à expansão econômica soviética na Europa. Para a rápida recuperação da indústria alemã contribuiu também uma política de “trabalho rígido”, que permitia a produção de capitais para investimentos.
Outra imporianie ajuda à Alemanha Federal veio da disponibilidade de milhões de indivíduos, que muitas vezes trabalhavam em turnos penosos e com baixos salários: eram refugiados procedentes do setor soviético e imigrantes vindos da Itália, Espanha, Iugoslávia, Grécia e Turquia. Assim, em 1957, quando a República Federal entrou para a Comunidade Econômica Européia (CEE), já havia alcançado um lugar de destaque no continente; nos anos 70 e 80 o país se tornou, juntamente com os EUA e o Japão, um dos líderes da economia mundial.
Também na República Democrática foi feito um notável esforço para reconstrução social e econômica do país. Enquanto, porém, a República Federal recebia significativas ajudas econômicas dos Estados Unidos, A República Democrática era obrigada a pagar enormes indenizações de guerra aos soviéticos. Além disso, naqueles primeiros anos após a guerra, a RDA teve de acolher milhões de lavradores e operários oriundos dos territórios alemães que haviam passado para a Polônia. E mais: perdeu milhares de técnicos, especialistas e intelectuais que fugiram para a Alemanha Ocidental. Sobre os escombros deixados pela guerra surgiram setores industriais antes inexistentes, como o químico e o siderúrgico. Em trinta anos a RDA se tornou o país mais desenvolvido do Leste europeu. Todavia, sempre existiram profundas diferenças entre as duas economias, motivo pelo qual o processo de integração foi lento e difícil.

Relevo e Geologia

Do ponto de vista do relevo, o território alemão faz parte de um conjunto mais amplo que se estende por toda a área centro-européia. De fato, não existem fronteiras naturais bem diferenciadas com os países vizinhos, a não ser na parte meridional. São três as regiões naturais em que se divide o território: a planície setentrional, a região dos maciços centrais e a área alpina.
Planície setentrional. A região norte, parte da planície setentrional européia, compreende os Länder de Schleswig-Holstein, Mecklenburgo e Baixa Saxônia; os pequenos estados de Bremen e Hamburgo; a parte norte-ocidental da Renânia do Norte-Vestfália; e a parte setentrional da Saxônia-Anhalt e Brandenburgo. Essa planície se formou em decorrência da erosão e da sedimentação derivadas das glaciações quaternárias. De grande importância agrícola e mineira (especialmente por seu gás natural), essa região caracteriza-se por acidentes que rompem a monotonia da planície.

Clima

Como toda a região centro-européia, a Alemanha tem clima de transição entre o atlântico (temperaturas suaves, chuvas abundantes e regulares) e o continental (temperaturas baixas no inverno e menos umidade), este último próprio da Europa oriental. O caráter temperado do clima se observa numa amplitude térmica relativamente limitada: a temperatura média oscila entre 20o C em julho e 0o C em janeiro. Contudo, a continentalidade se manifesta na queda gradual das temperaturas médias em direção ao leste e também no sul, no planalto bávaro, onde os invernos são rigorosos.
As precipitações procedem das massas de ar atlântico que penetram pelo oeste e pelo noroeste. Embora o nível de chuvas seja regular ao longo do ano, a influência do anticiclone continental (zona de alta pressão atmosférica) durante o inverno determina uma menor quantidade de precipitações nessa estação. Apesar da relativa homogeneidade climática do território, é possível distinguir certa variação de oeste para leste e de norte para sul, com precipitações maiores nos litorais setentrionais e nas regiões ocidentais; e condições climáticas temperadas no centro, bem como progressivo esfriamento no sul e no sudeste, em conseqüência da altitude e da continentalidade.

Berlim

Quem visita a capital alemã pode ouvir dos moradores experiências de um dos mais fortes períodos dos últimos tempos. Desde a queda do muro, em 89, a cidade tirou os freios e cresce a cada dia

“Sim, o muro caiu.” Ao relembrar a confirmação de uma notícia por tempos sonhada pela população e de assimilação nada instantânea, o berlinense Thomas Mueller revela em seu olhar a emoção que dominou mais de 2 milhões de indivíduos que, assim como ele, viveram durante 28 anos aprisionados pelas grades da guerra fria, na então Berlim Oriental. Naquele 9 de novembro de 1989, o atual porteiro de um dos restaurantes mais requintados do centro histórico de Berlim era ainda funcionário do exército da extinta República Democrática Alemã (Alemanha Oriental).

Mueller era mestre da cozinha dos oficiais que controlavam a segurança do lado comunista da cidade. “Um soldado entrou no salão gritando, anunciando que o muro estava aberto. Não acreditei e no ato liguei para minha mulher, que confirmou a informação. Ela acompanhava extasiada pela televisão as multidões que buscavam um espaço para atravessar para o leste,” conta Mueller, que aos 63 anos, como outros tantos berlinenses, coleciona experiências pessoais que ajudam a compor uma das histórias mais impressionantes deste século.

Mas, apesar de ainda incrustado na memória de seus habitantes e em cada monumento, o passado torna-se cada dia mais distante. Berlim é hoje uma cidade que se transforma, num ritmo frenético, em um dos principais centros econômicos, políticos, culturais e de entretenimento da Europa. É também, desde o fim da 2ª Guerra Mundial, um termômetro da situação mundial. Um espelho do embate entre socialistas e capitalistas que marcou o século 20.

No entanto, quando os cidadãos do lado oeste, com suas machadinhas, transformavam em cacos o muro – prova física da rivalidade entre as potências ocidentais e a ex-União Soviética -, legitimavam também ali a derrota do socialismo real. Naquele momento, abriam um rombo para a invasão do capitalismo. A década que se seguiu coroou a liberdade de consumo, com seus inerentes deslizes e encantos. Em pouco tempo essa libertação apagou as diferenças estabelecidas num divórcio que durou cerca de 50 anos.

Uma cidade em obras – Investimentos de US$ 200 bilhões – o correspondente a quatro vezes o que o Plano Marshall injetou na Alemanha no fim da guerra – estão sendo aplicados. É esse dinheiro que reata as amarras de Berlim leste e oeste, quase sem deixar cicatrizes estéticas. Destruir, construir e principalmente reconstruir resumem a rotina que consome a capital alemã nos últimos dez anos.

Na Postadamer Platz, por exemplo, foi erguido em quatro anos o complexo tecnológico mais moderno de Berlim. A região era um grande pátio na divisa da cidade, símbolo da repressão do exército da Alemanha Oriental. Em julho, o Sony Center, uma belíssima construção que abusa de recursos modernos, foi inaugurado, alterando o perfil deste local, palco no passado de imagens chocantes. Foi lá que Hitler se suicidou.

Seus moradores passaram a ter de conviver com as mudanças decorrentes da abertura. Para aqueles que viviam na ilha ocidental, cercada por 155 quilômetros de muro, as alterações não foram tão chocantes, pois ali o direito de ir-e-vir, apesar do enclausuramento, era respeitado. Pontes aéreas e linhas de trem ligavam o trecho ocidental às outras nações capitalistas.

Já para pessoas como Meuller, a queda do muro é vista como um renascimento.

“Não digo que a vida tenha melhorado, mas tivemos de nos readaptar ao mundo”, confessa o berlinense. “Estamos ainda nos recuperando das destruições provocadas pelos bombardeios de 1945. Vivemos ainda o pós-guerra”, explica o guia turístico Martin Seel, apontando para as centenas de guindastes que caracterizam o perfil da atual Berlim.

Cerca de 80% das construções existentes foram danificadas ou destruídas durante a 2ª Guerra Mundial. Grandes e importantes monumentos, como os prédios da Avenida Unter den Linden, que fica na parte oriental, mantiveram-se durante o período de domínio russo exatamente como os ataques aéreos dos aliados os deixaram: em ruínas. Apenas nesta década a restauração foi retomada e hoje está praticamente concluída. Ainda assim sobreviveram prédios de mais de 750 anos, margeados por parques e canais que fazem a cidade competir com Veneza em número de pontes: mais de 1.700.

Um giro pelos museus e lojas berlinenses
Mais de 170 instituições revelam a arte mundial e a história de Berlim. A Postadamer Platz é o endereço dos megacomplexos de compras e a Rua dos Franceses traz versão moderna das Galeries Lafayette

Berlim tem mais museus que dias de chuva. São 170 instituições que guardam preciosidades da arte e da história da cidade e do mundo. Na Ilha Spree, quatro museus ocupam construções que revelam a época dos objetos à mostra. Com colunas jônicas ou fachadas rococós, eles apresentam obras da Antiguidade até o barroco.

Uma das jóias do Pergamon-Museum, voltado para a arte clássica, é o altar: um monumento grego esculpido no ano 2 a.C. Já o SammlungBerggruen, no Scholossstrasse, apresenta uma das mais completas exposições de Picasso. Na Estação Hamburger, o Museu da Contracultura guarda obras alternativas. Na Gemaeldegalerie, mais de mil pinturas de diversos artistas – de Raffael e Botticelli a Rembrandt.

Os museus históricos também são fabulosos. O passado de Berlim pode ser revivido no Checkpoint Charlie. Uma casa pequena concentra a história do muro que separava o Ocidente do Oriente. E narra desde a construção, em 13 de agosto de 1961, até a sua queda, em 1989.

Antiga prisão – Outro museu impressionante é o Topographie des Terrors. Montado em uma antiga prisão dos nazistas, ele remonta, com depoimentos de sobreviventes e imagens, às condições que os prisioneiros, principalmente judeus, eram submetidos.

Depois de uma dose de cultura, nada melhor que ir às compras. A Rua dos Franceses é um exemplo vivo da transformação urbana que vem ocorrendo na cidade. Há dez anos só ruínas compunham seu cenário. Hoje, é uma das principais ruas de compras de Berlim. Foi inaugurada ali uma filial da loja de departamentos francesa Galeries Lafayette.

Diferentemente da matriz em Paris, a loja foi projetada com recursos modernos. Admirar é o suficiente. O átrio em seu interior é como um quebra-cabeça. Os espaços vazios formam um imenso balão de vidro e metais.

Complexos de compras – Outro exemplo da rápida ascensão dos complexos de compras está em Postadamer Platz. Em cinco anos foi construído na região o Daimler-City, um shopping com mais de 100 lojas, teatro e uma rede de cinemas, o Sony Center. Ali também se encontra o recém-inaugurado Museu do Cinema.

A maior loja de departamentos da Europa também fica em Berlim: KaDeWe Kaufhaus des Westens. Ela é bem antiga e fica no setor ocidental da cidade.

Sua grande atração está no sexto andar, destinado aos produtos alimentícios.

Para quem coleciona antiguidades, vale ir ao mercado de pulgas na Friederichstrasse – nos fins de semana. Produtos do gênero também podem ser encontrados em lojas próximas da Winterfeldplazt.

Inglaterra

Capital: Londres

Área: 151.207Km2

Língua: Inglês

Moeda: L (Libra Esterlina)

População: 51.000.000 Hab.

É um país incrível onde você irá encontrar pessoas do mundo inteiro nos principais centros. O interior é muito bonito e se tiver oportunidade visite algum castelo nas grandes propriedades do interior. O povo é muito cordial e educado e sempre está pronto para atende-los nas ruas. É um dos países mais caros de toda a Europa, por isso cuidado para não acabar com todo o seu dinheiro. Na cidade de Londres há uma media de 10 grandes shows de música por semana e com certeza irá encontrar a sua banda preferida em alguma casa de espetáculo. Não deixe de conhecer os Pubs Ingleses que tem por toda parte e procure tomar muita cerveja que são deliciosas . Experimente saborear o delicioso “Fish & Chips” que há em várias versões.

Procure respeitar as leis do país, pois aqui realmente funcionam, caso contrário terá sérios problemas na sua viagem. Há vários pacotes promocionais econômicos de viagem para a Europa, caso não adquira o Eurailpass fique atento as oportunidades. Quando estiver em Londres experimente o Cornish Pasty e a Shepherd’s pie que são pratos típicos servidos em qualquer Pub Inglês, na sobremesa o melhor é o Trifle um bolo fofo embebecido em conhaque ou Sherry recheado com frutas e coberto com creme.

Os Pubs servem uma variedade de coquetéis, mas a grande estrela é a cerveja marrom, amarga, clara, muito escura, Stout (servida a temperatura ambiente) e a Larger (servida fria). Os vinhos não são populares, apesar de produzir uma ótima cidra. Em Londres há mais de 5.000 Pubs. O sistema de transporte de ônibus é muito eficiente e mais econômico que o ferroviário. Há 200 Albergues da juventude e a maioria funciona 24 horas. Nos finais de tarde poderá saborear os famosos chás especialmente aos Domingos com aquelas tortas fantásticas.

Londres

O charme da neblina eterna

Uma das estações mais esperadas em Londres é o inverno, quando a cidade ganha uma “cara” completamente diferente do resto do ano. Suas ruas se enchem de neve e o visual encapotado do tradicional londrino ganha o ambiente. Próximo às festas de fim de ano, começam a pipocar pela cidade enfeites em todos os cantos e o “fog” londrino completa o cenário.

Em uma cidade de 600 galerias de arte, 150 museus e inúmeros lugares interessantes, é necessário um plano para visitá-la. A Torre de Londres é sempre popular. A enorme Catedral St. Paul pode levar horas para ser percorrida se você estiver disposto. Outra igreja famosa, a Capela de Westmister, onde a realeza é coroada e alguns estão enterrados, também é bastante procurada pelos turistas. Do outro lado da rua, está a torre do relógio Big Ben, junto às casas do Parlamento.

Não espere ver tudo em poucas horas no Museu Britânico – há tantos tesouros para ver e inúmeras pessoas andando por lá. Os amantes da arte encontrarão o paraíso na Tate Gallery e na National Gallery. Apreciadores das artes literárias ficarão satisfeitos com uma visita ao Shakespeare’s Globe Theatre.

E as atrações londrinas não param por aí. À noite a cidade esquenta com os inúmeros pubs que existem em Londres. São tantas opções que vale visitar um a cada noite da viagem.

Londres pode ser encantadora ou frustrante, vibrante ou monótona. Da moda às finanças, do cinema à música e até mesmo da culinária, há muito para ser apreciado lá. E por isso, se diz da cidade: “Quando um homem estiver cansado de Londres, ele está cansado da vida”.

A noite esquenta nos pubs londrinos

Londres teve uma multiplicação de pequenos, mas altamente requintados clubes. A maioria dos “nightclubs” cobram cerca de 10 a 15 libras de entrada. Você deve esperar em filas para comprar o convite. Os cambistas podem abordá-lo conforme seu lugar na fila e sua aparência. Mulheres conseguem entrar mais facilmente que os homens. As taxas dos “couverts” variam muito, e alguns clubes nem as cobram.

Os pubs londrinos são uma experiência imperdível. Eles variam quanto a qualidade, o tamanho, a decoração antiga. Mas todos oferecem a garantia de muito divertimento. Os pubs estão submetidos a licenciamento por prazo de horas. Por isso, a maioria dos pubs fica aberto das 11 horas até as 23h30.

BARES, TAVERNAS E PUBS
Lamb & Flag – funciona desde 1627. 33 Rose St., Couvent Garden, WC2. Telefone: 497-9504

Nº 7 Piano Bar – Sofisticado. 7 Oxendon St., W1. Telefone: 839-7261

Jazz Café – Eles agendam nomes famosos do jazz, música latina, hip hop e raggae. 3 Parking, Canden Town, Nw1. Telefone: 916-6060

Shepherd’s Bush Empire – Conjuntos de rock da moda tocam lá. Shepherd’s Bush Green, W12. Telefone: 771-2000

Floating Nightclubs – Na Victoria Em bankment, perto do Charing Cross, há muitos bares, restaurantes noturnos e danceterias. Tel: 379-5496

Limelight – Música dançante. 136 Shaftesbury Av., W1. Telefone: 434-0572

Apsley House – O magnífico palácio restaurado já foi a casa do primeiro Duque de Wellington. Paredes cobertas com afrescos, carpetes orientais elaborados e mobília ornamental são meros detalhes deste lugar que abriga pinturas de Velazquez, Goya, Rubens e mestres alemães. O atual Duque de Wellington vive em um apartamento privado. O lugar fica aberto de 3ª feira a Domingo, das 11 às 17 horas. Entrada: 3 libras.

Palácio de Buckingham – A residência real foi aberta para o público pela primeira vez em 1993. O palácio, de 1705, foi reformado na época vitoriana. O interior é predominantemente barroco. Cerca de 80 salas estão abertas à visitação, incluindo a Sala do Trono e a Sala de Jantar Real. Se estiver frio ou um dia chuvoso, os guardas podem estar com o tradicional uniforme vermelho coberto com capas cinzas. Os bilhetes podem ser comprados no escritório em Green Park. Entrada: 10 libras para adultos e 5 libras para crianças e adolescentes abaixo de 17 anos.

Guild Hall – Este velho prédio londrino é um dos mais bem preservados. Ele serve como sede do Conselho da cidade e contém uma cripta medieval. Apesar das mudanças na fachada, feitas em 1960, o interior está totalmente preservado. Aberto de 2ª a Sábado, das 9h30 às 17h, a menos que esteja acontecendo algum evento.

Parlamento – Você precisa de permissão para visitar o local. A impressionante arquitetura inclui a torre do relógio Big Ben. Excursões gratuitas são oferecidas às 6ª feiras à tarde entre 15h30 e 17h30.

London Wall – Restando apenas fragmentos, o muro de Londres marca a fronteira da antiga cidade construída pelos romanos, séculos antes de Cristo. Veja as placas explicativas localizadas em intervalos ao longo dos 2,4 quilômetros do passeio do Museu de Londres até a Torre, traçando um caminho através da cidade.

Shakespeare Globe Theatre – Esta é uma reconstrução completa do Globe Theatre, onde Shakespeare apresentava suas peças. O teatro original foi destruído por um incêndio, em 1613, e a réplica fica a cem metros de distância do local original. Espetáculos a céu aberto são encenados de maio a setembro. As novas exibições do Globe oferecem um relance do teatro elizabetano. Uma visita à exibição inclui um tour com guia. Aberto das 9h às 12h e das 14 às 16 h.

Torre de Londres – Em sua história, a torre serviu como prisão do castelo, casa real da moeda, observatório e lugar de execuções. É agora o lar dos guardas e cofre das jóias reais. Há também exibições permanentes de coroas e diamantes na Martin Tower. A torre é muito popular e bastante visitada. Aberta de 3ª a Sábado, das 9h às 17h. Entrada: 9,50 libras para adultos e 6,25 para menores de 15 anos.

Trafalgar Square – Entre Westmister e West End, a Trafalgar Square é um importante lugar de comércio cercado por prédios históricos como a igreja St. Martin e a National Gallery. A praça é dominada pela Nelson’s Column com quatro leões de bronze e muitos pombos.

Bahamas

Um mergulho na imensidão do Caribe
Para quem busca uma ilha tropical, o arquipélago soma 700. New Providence, a principal, é o paraíso dos resorts de luxo. Mas há muito mais a descobrir no país – de sítios históricos a praias desertas

O paraíso existe. Pelas janelinhas do avião já é possível ver a famosa cor do mar das Bahamas, o azul transparente no nordeste do Caribe. Ao desembarcar no Aeroporto de Nassau – capital do país, localizada na Ilha de New Providence -, já se sente o clima descontraído da cidade. Uma banda de negros, com camisas coloridas, toca uma animada música. Tudo é sol e vento.

Você está de férias.

Esqueça qualquer tristeza. A felicidade parece eterna. Mulheres negras bem arrumadas e com cabelos impecáveis, lotados de gel, desfilam com coques imensos enfeitados. Outra mania: as tranças com missangas. Isso muito mais visto nas cabeças louras dos turistas, contrastando com a maioria da população – 85% são negros. O penteado pode ser feito até na praia – o mais caro, com tranças tomando todo o cabelo, custa US$ 60.

Com todas as opções de lazer que as Bahamas oferecem, o melhor passeio é poder desfrutar das praias de areias brancas e finas. O mar límpido, de ondas tranqüilas, por si só, já é a maior atração. Os bancos de areia causam a sensação de estar nadando numa enorme piscina. Os corais saltam aos olhos do fundo do azul do mar. Seja sentado à praia ou da janela do avião.

Entretanto, eles podem ser vistos muito mais de perto em um mergulho ou passeio de barco pelas ilhas.

Nade com golfinhos
Mas a beleza das Bahamas vai muito além dos corais. Um dia nadando com golfinhos, por exemplo, sai a US$ 70. Outra opção: ver as ilhas do ar. Para duas pessoas, o passeio de helicóptero custa de US$ 90 a US$ 186.

Dentre as 700 ilhas do arquipélago, New Providence é uma das mais desenvolvidas, sendo Nassau a porta de entrada. É lá que desembarcam os grandes transatlânticos lotados de turistas ávidos pelas lojas duty free, resorts e cassinos. Isso sem contar as praias: destaque para Cable Beach e Paradise Island, a oeste, onde fica o famoso Hotel Atlantis.

Nassau conserva belezas que vão além da brisa e do mar. A tranqüilidade de um passeio de charrete pode ser uma boa oportunidade para conhecer a arquitetura das casinhas em tons pastéis.

Mercado de Palha
Também é divertido caminhar pelo Mercado de Palha, no centro de Nassau.

Depois de uma pechincha, conseguem-se preços mais baixos. Pequenas lojas, coladas umas nas outras, oferecem uma grande variedade de artigos feitos de palha – de bolsas bem-acabadas a simples descansos de panela ou bonecas.

No centro da cidade, para compras, não há meio-termo. A alternativa ao Mercado de Palha são as lojas de grifes famosas. Perfumes, relógios e cosmésticos podem ser adquiridos a preços mais em conta que os encontrados no Brasil. Vale a pena comprar. Mas, quando o assunto é souvenir, a história muda. Uma caneca com “I love Bahamas” pode sair por US$ 10. E uma camiseta, com dizeres semelhantes, não sai por menos de US$ 15.

As vans são uma boa opção para locomover-se por Nassau. Usadas pela população local, elas também passam por todos os pontos turísticos. A passagem custa US$ 1.

Cidade fortificada

Como ninguém vive só de compras e praia, um pouco de história cai bem. Por causa de as Bahamas terem sido um lugar atacado freqüentemente por piratas, Nassau tem 12 fortes. O mais visitado é o Forte Charlotte, de onde se tem uma bela vista para fotografias. Construído em 1742 para guardar o lado leste do Porto de Nassau, o Forte Montagu é o mais antigo.

Das construções coloniais, a Parliament Square vale a visita, situada no coração de Nassau e dotada de prédios rosados. Outro marco interessante é o Pompey Museum, ao lado do Mercado de Palha, que permite voltar à era da escravidão.

Um paraíso feito de 700 ilhas

Os encantos das Bahamas não se limitam a Nassau. Afinal, são 700 ilhas e mais de 2 mil cays, ou seja, mínimas ilhotas. Das 700, algumas, como Rose Island, continuam inabitadas e apenas 12, entre as 20 ilhas habitadas, estão preparadas para receber os visitantes. Além das superturísticas Grand Bahama e New Providence, as outras 698 ilhas do arquipélago são chamadas de Family Islands. A maioria é deserta e as que são desenvolvidas têm todo o jeito primitivo, com povoados de chalés em madeira pintados em tons suaves.

Mas há também os bons resorts e restaurantes, estabelecidos ao longo das marinas. Isso sem contar as acomodações mais simples e não menos charmosas.

Eleuthera (palavra grega para “liberdade”), a mais famosa do grupo, assim batizada por peregrinos britânicos que buscavam liberdade religiosa, caracteriza-se por suas praias de areias rosadas e por ter sido local do primeiro povoamento nas Bahamas. Ali, um trem submerso é atração para os mergulhadores, resultado do naufrágio do navio que o transportava.

Já Bimini é consagrada como o paraíso dos pescadores e foi moradia do escritor Ernest Hemingway, que chegou por lá graças à abundância de marlins e atuns. O mergulho autônomo também é bastante recomendado, especialmente na Bimini Wall, repleta de corais negros. Cat Island, por sua vez, abriga a mais alta montanha do país e Exuma reúne 365 cays, com praias deslumbrantes.

Uma curiosidade: mais da metade da população leva o sobrenome Rolle, herança do inglês Denys Rolle, que, no século 18, ganhou da Corte britânica mais de 2.800 hectares daquelas terras.

Quem topar sair do roteiro convencional e conhecer algumas das Familiy Islands deve reservar os vôos com antecedência. A Bahamasair, tel.

(001 242) 377-5505 tem saídas diárias para as principais.

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