A história da filosofia no Brasil é um ramo da filosofia que estuda em caráter de exposição crítica e metódica as várias vertentes e sistemas das várias escolas filosóficas. Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço não somente no ensino secundário e universitário no mundo, bem como em todas as cadeias de pensamento, seja ela na área de humanas ou na área de exatas. Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos e também ser metódica. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente os conceitos atuais da filosofia, não deixando em suma, a própria contextualização da própria história filosófica que encadeou os conceitos atuais, tendo em vista o anacronismo e os conceitos filosóficos do passado, poderíamos afirmar que a história da filosofia é tida como pedra fundamental para as outras ciências, pois da história do pensamento se fez a história das próprias ciências. Pois não devemos deixar cair no esquecimento que a filosofia é a mãe das ciências, pois da própria filosofia surgiu as demais ciências, sendo assim, a matter magistrae.
A História da Filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu desenvolvimento diacrônico, ou seja, a sucessão temporal das idéias filosóficas e de suas relações.
Como as idéias influenciam os acontecimentos evice-versa, é comum que a História da Filosofia precise recorrer a conhecimentos da História Geral, para esclarecer seus conteúdos, assim como é costumeiro que esta recorra àquela, para contribuir na explicação dos determinantes de certos fatos. Dentro da História da Filosofia, é possível fazer delimitações materiais e formais. No primeiro caso, assim como a História da Filosofia é subdivisão da História, pode haver a História da Lógica, do Empirismo ou do Aristotelismo. No segundo caso, o das delimitações formais, a divisão que se faz diz respeito ao tempo, caso em que se equipara à organização empreendida pela História Geral.
Assim, costuma-se estudar a História da Filosofia com a seguinte disposição: filosofia antiga, filosofia medieval, filosofia moderna e filosofia contemporânea.
A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo de compreensão, conhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. O fazer filosófico, como toda construção do conhecimento, requer acúmulo das contribuições dos pensadores do passado. Sempre que um pensador se debruça seriamente sobre uma questão filosófica, está, mais ou menos conscientemente, rendendo tributo a seus antecessores, seja para contrapor-se a eles, seja para ratificar suas idéias, esclarecê-lase melhorá-las.
Filosofia OcidentalSurgiu nos séculos VII-VI a.C. nas cidades gregas situadas na Ásia Menor.A história da filosofia é um ramo da história e da filosofia. Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço no ensino secundário e universitário de filosofia no Brasil. Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente, com os conceitos atuais da filosofia, tendo em vista o problema do anacronismo e os conceitos filosóficos do passado.
A História da Filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu desenvolvimento diacrônico, ou seja, a sucessão temporal das idéias filosóficas e de suas relações. Ela é uma parte da ciência positiva da História, exigindo o mesmo rigor nos métodos, a fim de reconstituir a seqüência da Filosofia.
Como as idéias influenciam os acontecimentos e vice-versa, é comum que a História da Filosofia precise recorrer a conhecimentos da História Geral, para esclarecer seus conteúdos, assim como é costumeiro que esta recorra àquela, para contribuir na explicação dos determinantes de certos fatos. Dentro da História da Filosofia, é possível fazer delimitações materiais e formais. No primeiro caso, assim como a História da Filosofia é subdivisão da História, pode haver aHistória da Lógica, do Empirismo ou do Aristotelismo. No segundo caso, o das delimitações formais, a divisão que se faz diz respeito ao tempo, caso em que se equipara à organização empreendida pela História Geral.
Assim, costuma-se estudar a História da Filosofia com a seguinte disposição: filosofia antiga, filosofia medieval, filosofia moderna e filosofia contemporânea.
A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo de compreensão, conhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. O fazer filosófico, como toda construção do conhecimento, requer acúmulo das contribuições dos pensadores do passado. Sempre que um pensador se debruça seriamente sobre uma questão filosófica, está, mais ou menos conscientemente, rendendo tributo a seus antecessores, seja para contrapor-se a eles, seja para ratificar suas idéias, esclarecê-las e melhorá-las.
A Filosofia ocidental tem uma longa história. Ela costuma ser dividida em quatro grandes eras:
Filosofia antiga – Estuda-se, em Filosofia Antiga, o surgimento da Filosofia e seu desenvolvimento pelos gregos, especialmente, e pelos romanos. Em geral, ela é repartida, tomando-se Sócrates como referência. Assim, há o período pré-socrático e o pós-socrático. Corresponde ao período compreendido entre osséculos VI e V a.C. Suas figuras de destaque são Platão e Aristóteles, além de outros de quem se sabe menos, como Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Parmênides, Empédocles e Demócrito. A transição entre esta etapa e a Filosofia Medieval não é muito nítida. Ela se dá quando o cristianismo ganha status e recorre ao pensamento grego, para dar fundamento teórico a suas teses. Em termos cronológicos, esse período coincide aproximadamente com a queda de Roma, no século V.
Filosofia medieval – A Filosofia Medieval se estende até aproximadamente o século XV, quando ocorre o que se chama Renascença. Ela está principalmente subordinada à Igreja Católica, e seus representantes capitais são Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. É quase totalmente uma filosofia escolástica. Há ainda alguns filósofos de origem árabe ou judaica, mas não fazem parte da tradição filosófica ocidental, embora seus trabalhos tenham sido fundamentais para que o pensamento antigo atingisse nossos dias.
Filosofia moderna – O período que compreende a Filosofia Moderna vai do final da Idade Média até fins do século XIX. Há propostas de que seja dividido em Filosofia da Renascença e Filosofia Moderna. A primeira é marcada pela descoberta de obras desconhecidas de Platão e Aristóteles, além de outras obras do mundo grego, sendo seus principais pensadores Maquiavel, Montaigne, Erasmo, More, GiordanoBruno etc. Na segunda, predomina “a idéia de conquista científica e técnica de toda a realidade, a partir da explicação mecânica e matemática do Universo e da invenção das máquinas”, nas palavras de Marilena Chaui, e seus representantes mais destacáveis foram Galileu, Bacon, Descartes, Pascal, Hobbes, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Newton, Hume e Kant.
Filosofia contemporânea – Estendendo-se de meados do século XIX até nossos dias, é o período mais complexo de definir, afinal está em construção, e não temos o distanciamento afetivo e cronológico para nos ajudar a entendê-lo.
CaracterísticasPodemos resumir que a filosofia consiste no estudo das características mais gerais e abstratas do mundo e das categorias com que pensamos: Mente (pensar), matéria (o que sensibiliza noções como quente ou frio sobre o realismo), razão (lógica), demonstração e verdade. Pensamento vem da palavra Epistemologia “Episteme” significa “ter Ciência” “logia” significa Estudo. Didaticamente, a Filosofia divide-se em:
Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da natureza crença, da justificação e do conhecimento.
Ética: trata do certo e do errado, do bem e do mal.
Filosofia da Arte ou Estética: trata do belo.
Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e raciocínio inválidos.
Metafísica ou Ontologia: trata da realidade, do ser e do nada.