O minimalismo ou arte minimalista foi constituído em meados dos anos 1960, e caracteriza-se como a radicalização extrema de algumas ideias da tradição vanguardista. Baseia-se na redução da forma artística a um volume geométrico sucinto, “mínimo”, que se limita a comunicar sua presença.
Os objetos minimalistas entram mais no campo da escultura do que da pintura, ainda que para eles não faça sentido essa classificação tradicional. Na verdade, eles constituem unidades de superfície, forma e cor absolutamente objetivas e positivas.
Características
Além de usar formas geométricas simples, o minimalismo apresenta mais duas características básicas: de um lado, o aspecto de produção seriada, que sugere tanto a ideia de repetição ao infinito como sua importância como estrutura, bem mais que uma contemplação; e, de outro lado, o aspecto frio, industrial que, em razão dos materiais empregados – pranchas de aço, plásticos ou luzes neon, entre outros – , é carente de qualquer expressividade.
A exigência de compreensão intelectual que promove é herança que será acolhida pela arte conceitual.