Migrações no Brasil

Introdução

Os fluxos migratórios ocorrem desde o início da história da humanidade. Esse processo consiste na mobilidade espacial da população, podendo ocorrer em escala global, nacional, estadual e municipal.

A migração ocorre por diferentes fatores, sendo desencadeada por motivos religiosos, culturais, ambientais, políticos e econômicos. No Brasil, os fatores econômicos são os principais responsáveis pelas correntes migratórias, pois, no país existem áreas mais industrializadas, sendo, portanto, mais atrativas para a população.

Conclusão

Os fluxos migratórios ocorrem desde o início da história da humanidade. Esse processo consiste na mobilidade espacial da população, podendo ocorrer em escala global, nacional, estadual e municipal.

A migração ocorre por diferentes fatores, sendo desencadeada por motivos religiosos, culturais, ambientais, políticos e econômicos. No Brasil, os fatores econômicos são os principais responsáveis pelas correntes migratórias, pois, no país existem áreas mais industrializadas, sendo, portanto, mais atrativas para a população.

No entanto, parte dos imigrantes não consegue se inserir no mercado de trabalho local, por não possuírem mão de obra qualificada com vistas a atender o mercado que, a cada instante torna-se mais exigente e competitivo. Esse processo faz com que muitos deles passem por diversas dificuldades nos grandes centros urbanos.

Referencias

http://educador.brasilescola.uol.com.br

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br

Migrações no Brasil

Migrações no Brasil O termo ”migrações” corresponde à mobilidade espacial da população, ou seja, é o ato de trocar de país, de região, de estado ou até de domicílio. Esse fenômeno pode ser desencadeado por uma série de fatores: religiosos, psicológicos, sociais, econômicos, políticos e ambientais.

No Brasil, os aspectos econômicos sempre impulsionaram as migrações internas. Durante os séculos XVII e XVIII, a intensa busca por metais preciosos desencadeou grandes fluxos migratórios com destino a Goiás, Mato Grosso e, principalmente, Minas Gerais. Em seguida, a expansão do café nas cidades do interior paulista atraiu milhares de migrantes, em especial mineiros e nordestinos.

No século XX, o modelo de produção capitalista criou espaços privilegiados para a instalação de indústrias no território brasileiro, fato que promoveu a centralização das atividades industriais na Região Sudeste. Como consequência desse processo, milhares de brasileiros de todas as regiões se deslocaram para as cidades do Sudeste, principalmente para São Paulo.

Outra consequência do atual modelo de produção é a migração da população rural para as cidades, fenômeno denominado êxodo rural. Essa modalidade de migração se intensificou nas últimas cinco décadas, pois as políticas econômicas favorecem os grandes latifundiários (empréstimos bancários), além da mecanização das atividades agrícolas em substituição da mão de obra.

A Região Sudeste que, historicamente, recebeu o maior número de migrantes, tem apresentado declínio na migração, consequência da estagnação econômica e do aumento do desemprego na região. Nesse sentido, ocorreu uma mudança no cenário nacional dos fluxos migratórios, onde a Região Centro-Oeste passou a ser o principal destino.

As políticas públicas de ocupação e desenvolvimento econômico da porção oeste do território brasileiro intensificaram a migração para o Centro-Oeste. Entre as principais medidas para esse processo estão: construção de Goiânia, construção de Brasília, expansão da fronteira agrícola e investimentos em infraestrutura. O reflexo dessa política é que 30% da população do Centro-Oeste são oriundas de outras regiões do Brasil, conforme dados de 2008 divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Outro aspecto das migrações internas no Brasil é que os fluxos são mais comuns dentro dos próprios estados ou regiões de origem do migrante. Esse fato se deve à descentralização da atividade industrial no país, antes concentrada na Região Sudeste e Imagem relacionada

em Regiões Metropolitanas.

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