Convivência na escola

 

Conviver com o outro é, sem dúvida, uma capacidade imprescindível para cada um dos indivíduos de uma comunidade. Na escola, é claro, não é diferente.

Muitos alunos, funcionários e professores transitam pelo mesmo espaço e nele se relacionam. Com isso, é absolutamente necessário o estabelecimento de regras que regulem essa convivência, formando a base para que haja o respeito mútuo.

É nesse contexto que se insere o “Projeto Convivência”, que se consolida ano a ano com o intuito de levar os alunos a refletir continuamente sobre o seu papel individual para a existência de um todo harmônico e justo. Isso ocorre a partir de duas perspectivas, que são diferentes, porém complementares.

A primeira diz respeito à discussão das regras que regem o funcionamento escolar. Evidentemente, quando há transparência e reflexão ao tratarmos dessas regras, os alunos passam a regulá-las como sujeitos mais críticos e autônomos, diminuindo assim a necessidade de um controle por parte do adulto. Nesse sentido, é essencial a atividade proposta no início deste ano letivo e dos anteriores, em que os alunos se dividem em grupos e, com a mediação de um professor, refletem sobre as regras já existentes, problematizando-as a partir de sua experiência anterior e propondo, se necessário, alterações para que elas possam se tornar cada vez mais claras e mais eficientes para o bem-estar coletivo. Dessa discussão resulta o documento chamado Manual do Aluno, que pode ser visualizado com facilidade nos diferentes espaços da escola, além de estar disponível em nosso site.

A segunda perspectiva diz respeito à qualidade da convivência com a diversidade. Que vida queremos viver juntos aqui na escola? A discriminação, a exclusão, a competição e o consumismo são práticas que, infelizmente, não são tão incomuns na sociedade. Desse modo, é papel da escola estimular os alunos a refletir e a posicionar-se diante delas de maneira responsável e crítica. Não se trata, portanto, de levá-los tão somente à reprodução de um discurso politicamente correto que não promova ações permeadas por princípios.

Para que isso se realize, é necessário criar espaços para que os alunos compartilhem suas experiências e dialoguem sobre esses princípios. As primeiras atividades já foram realizadas no início do ano com a discussão de imagens e vídeos relacionados à coexistência pacífica e ao respeito às diferenças.

Como em qualquer proposta de formação, é importante a participação ativa dos alunos, além da constante retomada e ampliação das ideias e problemas discutidos anteriormente. Para que isso ocorra, algumas estratégias já estão definidas:

  • eleição das representações de alunos e reuniões frequentes dos representantes para o levantamento de avanços e de problemas relacionados à convivência;
  • por parte dos professores, elaboração de atividades, relacionadas às suas disciplinas, que permitam a continuidade de debates relacionados ao assunto;
  • criação de um mural colaborativo para a divulgação de produções de alunos ou outros textos relacionados ao tema.

Enfim, tudo com o intuito de que os jovens descubram, nas palavras do poeta Carlos Drummond de Andrade, “a perene e insuspeitada alegria de conviver”.

Convivência na escola

Conviver com o outro é, sem dúvida, uma capacidade imprescindível para cada um dos indivíduos de uma comunidade. Na escola, é claro, não é diferente.

Muitos alunos, funcionários e professores transitam pelo mesmo espaço e nele se relacionam. Com isso, é absolutamente necessário o estabelecimento de regras que regulem essa convivência, formando a base para que haja o respeito mútuo.

É nesse contexto que se insere o “Projeto Convivência”, que se consolida ano a ano com o intuito de levar os alunos a refletir continuamente sobre o seu papel individual para a existência de um todo harmônico e justo. Isso ocorre a partir de duas perspectivas, que são diferentes, porém complementares.

A primeira diz respeito à discussão das regras que regem o funcionamento escolar. Evidentemente, quando há transparência e reflexão ao tratarmos dessas regras, os alunos passam a regulá-las como sujeitos mais críticos e autônomos, diminuindo assim a necessidade de um controle por parte do adulto. Nesse sentido, é essencial a atividade proposta no início deste ano letivo e dos anteriores, em que os alunos se dividem em grupos e, com a mediação de um professor, refletem sobre as regras já existentes, problematizando-as a partir de sua experiência anterior e propondo, se necessário, alterações para que elas possam se tornar cada vez mais claras e mais eficientes para o bem-estar coletivo. Dessa discussão resulta o documento chamado Manual do Aluno, que pode ser visualizado com facilidade nos diferentes espaços da escola, além de estar disponível em nosso site.

A segunda perspectiva diz respeito à qualidade da convivência com a diversidade. Que vida queremos viver juntos aqui na escola? A discriminação, a exclusão, a competição e o consumismo são práticas que, infelizmente, não são tão incomuns na sociedade. Desse modo, é papel da escola estimular os alunos a refletir e a posicionar-se diante delas de maneira responsável e crítica. Não se trata, portanto, de levá-los tão somente à reprodução de um discurso politicamente correto que não promova ações permeadas por princípios.

Para que isso se realize, é necessário criar espaços para que os alunos compartilhem suas experiências e dialoguem sobre esses princípios. As primeiras atividades já foram realizadas no início do ano com a discussão de imagens e vídeos relacionados à coexistência pacífica e ao respeito às diferenças.

Como em qualquer proposta de formação, é importante a participação ativa dos alunos, além da constante retomada e ampliação das ideias e problemas discutidos anteriormente. Para que isso ocorra, algumas estratégias já estão definidas:

  • eleição das representações de alunos e reuniões frequentes dos representantes para o levantamento de avanços e de problemas relacionados à convivência;
  • por parte dos professores, elaboração de atividades, relacionadas às suas disciplinas, que permitam a continuidade de debates relacionados ao assunto;
  • criação de um mural colaborativo para a divulgação de produções de alunos ou outros textos relacionados ao tema.

Enfim, tudo com o intuito de que os jovens descubram, nas palavras do poeta Carlos Drummond de Andrade, “a perene e insuspeitada alegria de conviver”.

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