6 de dezembro: Dia da Extensão Rural no Brasil

 

Nesta quinta-feira, mais de 16 mil extensionistas rurais, de 27 Estados do Brasil,  com orgulho, lembram  o dia  6 de dezembro, que se tornou a data nacional, consagrada ao Serviço Brasileiro de Assistência Técnica e  Extensão Rural do Brasil  e, consequentemente, o Dia Nacional do Extensionista Rural, após entrar em  vigência o Projeto de Lei 2191/2007  do Deputado Nárcio Rodrigues (PSDB-MG). A efeméride  faz retroceder-se à segunda metade da década de 40, quando foi  criado, nesse mesmo dia, em 1948, no Estado de Minas Gerais, essa modalidade de serviço público gratuito, prestado aos agricultores.

A data representa um marco para os serviços de assistência técnica e extensão rural (Ater), vez que, em 6 de dezembro de 1948, ou seja, há 64 anos, inaugurou-se o primeiro serviço de Ater  com a denominação de Associação de Crédito e Assistência Rural (ACAR-MG). Com  o passar dos anos, a Extensão Rural brasileira consolidou-se como um serviço indispensável ao setor primário da economia, por contribuir para o aumento da produção, da produtividade e da renda líquida dos agricultores, sem falar das ações, voltadas para a melhoria das condições de vida do homem do campo e para a preservação do meio ambiente.

O  Dia  da Extensão Rural, em nosso país,  é um momento ímpar, que  não deve ser, apenas, de lembrança e de elogios aos que se dedicaram e ainda executam esse trabalho no meio rural. Deve ser – isso sim – uma oportunidade para  reflexão a respeito do que a Extensão Rural fez e continua a fazer, de produtivo, útil e salutar, em benefício das famílias rurais.

No Brasil, o Serviço Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural está presente com mais de 4.500 escritórios, dentre regionais e municipais,  com uma força de trabalho de mais de 16 mil extensionistas.

A data representa um marco para o serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), vez que, em 16 de fevereiro de 1954, ou seja, há 58 anos, inaugurou-se o primeiro serviço de Ater com a denominação de Associação de Crédito e Assistência Rural (ANCAR). Com o passar dos anos, a Extensão Rural cearense consolidou-se como um serviço indispensável ao setor primário da economia, por contribuir para o aumento da produção, da produtividade e da renda líquida dos agricultores, sem falar das ações, voltadas para a melhoria das condições de vida do homem do campo e para a preservação do meio ambiente.

No Ceará, capacitar servidores, agricultores de base familiar, ampliar a abrangência de atuação e dotar a Ematerce de equipamentos modernos são prioridades da atual diretoria-executiva da empresa no  exercício de 2012. O órgão oficial de assistência técnica e extensão rural do Ceará vem recebendo apoio irrestrito do governador Cid Ferreira Gomes, para que continue a ser uma empresa pública, funcionando, de forma eficiente e com eficácia, voltada para melhorar as condições de vida das famílias rurais, sobretudo dos agricultores de base familiar, responsável pela produção de mais de 70% de gêneros alimentícios.

Com o apoio governamental, a empresa, como braço direito do Governo, no campo, tem sua responsabilidade aumentada e está preparada para assistir, em tempo hábil e eficientemente, um público, composto por mais de 120 mil agricultores, cuja orientação técnica e gerencial, recebida, é produzir alimentos de qualidade, porém com a preservação dos recursos naturais. Frise-se que a preocupação do Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) diz respeito, também, ao desenvolvimento sustentável da Agricultura Familiar, buscando a geração de mais emprego e renda, para os agricultores assistidos, e, consequentemente, a melhoria das suas condições de vida e de seus familiares.

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